Presidente Jair Bolsonaro assina a proposta da reforma administrativa mas o envio ao Congresso ficou para depois do carnaval
A proibição do servidor público de se filiar a algum partido político foi retirada do texto analisado pelo presidente, conforme noticiado pelo Estadão conteúdo.
A importância e urgência do tema para o país foram argumentos utilizados por integrantes da equipe econômica para convencer Bolsonaro a assinar a proposta.
Se o texto que estava em elaboração for mantido, haverá redução no número de carreiras e também no salário inicial, além de mudanças na chamada estabilidade do servidor. ( como essa info ainda se trata da reforma administrativa, deixaria aqui mais perto do texto para não dispersar o leitor. [ihc-hide-content ihc_mb_type=”block” ihc_mb_who=”all,reg” ihc_mb_template=”6″ ]
Por fim, a equipe econômica e lideranças do governo irão trabalhar em cima das articulações políticas em favor de 12 propostas prioritárias para a agenda econômica.
A lista foi apresentada pelo presidente, além da reforma administrativa inclui:
– Reforma tributária
– Autonomia do Banco Central
– Marco Legal de Cabotagem
– Nova lei do gás
– Privatização da Eletrobras
– PEC do Pacto Federativo
– PEC dos Fundos Públicos
– PEC Emergencial
– Marco legal do saneamento
– Alteração do regime de partilha
– Marco legal do setor elétrico
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