O presidente Jair Bolsonaro (PL) alterou o comando do Ministério de Minas e Energia nesta quarta-feira, 11. Em decreto publicado no Diário Oficial da União, Bento Albuquerque foi exonerado, a pedido, e Adolfo Sachsida nomeado para o cargo.
“Agradeço ao presidente pela confiança, ao ministro Paulo Guedes pelo apoio de mais de três anos e peço a graça de Deus para estar à frente desse desafio que é o maior da minha carreira profissional”, disse Sachsida, em entrevista à CNN Brasil. “Agradeço também ao ministro Bento Albuquerque pelo trabalho até aqui executado.”
Sachsida era chefe da Assessoria Especial de Estudos Econômicos do Ministério da Economia. Doutor em economia e advogado, é autor de livros e artigos técnicos sobre políticas econômica, monetária e fiscal, avaliação de políticas públicas e tributação. Foi professor em diversas universidades brasileiras, entre as quais a Universidade Católica de Brasília, onde foi diretor da graduação e do mestrado em economia. Também lecionou economia da Universidade do Texas, nos Estados Unidos.
Bento Albuquerque chegou ao Ministério de Minas e Energia em novembro de 2018 e era um dos poucos ministros restantes do quadro inicial do governo federal.
A mudança
A mudança ocorreu depois de recentes críticas do presidente à política de preços da Petrobras, estatal ligada à pasta. Na semana passada, Bolsonaro citou o ministro Bento Albuquerque e o presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho, ao reclamar de reajuste no preço do diesel para as refinarias.
“Vocês não podem, ministro Bento Albuquerque e senhor José Mauro, da Petrobras, não podem aumentar o preço do diesel”, disse Bolsonaro na quinta-feira 5. “Não estou apelando, estou fazendo uma constatação, levando-se em conta o lucro abusivo que vocês têm. Vocês não podem quebrar o Brasil. É um apelo agora: Petrobras, não quebre o Brasil, não aumente o preço do petróleo. Eu não posso intervir. Vocês têm lucro, têm gordura e têm o papel social da Petrobras definido na Constituição.”
Dividir a Petrobras em 8 empresas privatizadas resolve o problema de uma vez por todas!! Igual é nos USA. O estado tem de ser mínimo para que se diminua a corrupção! Outras soluções é poesia pueril de quem ainda acredita em Papai Noel.
Abrir literalmente o mercado seria a solução.
naobmenleve a mal, mas sempre q vejo comentarios assim lembro de uma fabula.
a formiga tem seu pé preso em um floco de neve, e o dia está congelante, e ela reza a Deus para q seu pé se solte e ela possa ir para casa ver suas irmãs, e assim de repente o Sol esquenta momentaneamente e seu pé se solta, e ela muito feliz diz:
-Deixa pra lá Deus, meu pé já soltou. E ela vai embora feliz pela sua sorte.
Um grande abraço no coração de quem entendeu.
Tenho refletido sobre as privatizações… e na boa.. estou incomodado. O GRANDE argumento para privatização é a questão da corrupção e do aparelhamento político. E isso é uma verdade. Mas a pergunta que me faço é a seguinte: O problema está no fato de ser estatal ou da política e regras de governança? Outra pergunta: Melhor uma estatal que dê lucro e não seja emparelhada ou uma companhia privada? Coloco essas coisas pois me parece que estamos cortando o braço para curar a ferida. Quantas empresas privadas e concorrentes a Petrobrás tem no mundo? E quantas concorrentes são estatais? Energia é poder! Um país auto suficiente na extração, refinamento pode ser livre de abusos do mercado. O mercado é controlado por países e investidores que tem outros interesses. Então.. fico com esse questionamento hoje. Privatizar serviço como correio, aeroporto, estrada.. ok. Energia, Minério… uh… será que não precisamos pensar com mais cuidado?
O STF já aprovou ou está aguardando a REDE entrar com o pedido de anulação desse ato do Presidente?
Temos o presidente q o Brasil necessita!
Cara honesto e competente! Deus o ilumine.
Um presidente na Petrobrás e um ministro não tem poder sobre aumentos.
Conclusões: Ou privatiza, o que está de acordo com quase todas as nações de primeiro mundo.
Ou a petrobrás dê um jeito de passar a refinar tudo que necessitamos no Brasil e passe a ser corrigido pelo real.
Estatais são cabides de politicanalhas, desgovernadores e etc.
Quem mais lucra:
1- Sem sombra de dúvida são os desgovernadores estaduais, o do RJ, Castro, é o que cobra o mais alto ICMS na gasolina na bomba, acima de 51,5% na bomba. Avisem o Bolsonaro que ele está sendo muito incoerente porque apoia o maior assalto nos cariocas quando apoia Castro para governador.
2- Acionistas, cada segundo mais e mais lucros exigem
3- Diretores quanto mais lucros mais bonos, chega cerca de 400 mil mês no salário
Esse cara entende de economia, então pode ser que tenha uma solução. Uma coisa é certa: não vai ser enrolado pelos petronautas. Ponto para JMB.
Não estará você a olhar-se num espelho, para constatar que foste idiotizado?
Estou a falar para ti, lobotomizado Miranda…