O mês de fevereiro começa com aumento de preços para o consumidor. A partir desta quinta-feira, 1º, os brasileiros vão pagar mais caro por gasolina, diesel e botijão de gás, com a vigência de novas alíquotas do ICMS — o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. As medidas foram aprovadas pelos governos estaduais em outubro de 2023.
O ICMS da gasolina subirá R$ 0,15, para R$ 1,37 por litro; o diesel terá acréscimo de R$ 0,12 por litro; enquanto a alíquota do gás de cozinha foi estabelecida em R$ 1,41 por quilo, representando um aumento de R$ 0,16 em relação ao valor atual.
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Reforma tributária e o aumento dos preços
Segundo os economistas, as medidas foram aprovadas pelos governos estaduais para evitar perdas de receitas em função da aprovação da reforma tributária.
Os especialistas do setor dizem que o aumento também é impulsionado pelo reajuste do salário mínimo.
Veja o impacto do aumento nos preços dos três produtos: gás, gasolina e diesel
De acordo com a pesquisa de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o preço médio da gasolina no país subirá de R$ 5,56 para R$ 5,71 por litro.
Com o reajuste, o botijão de gás de 13 quilos subirá, em média, de R$ 100,98 para R$ 103,6.
O diesel já havia sofrido um aumento no início do ano, com a retomada da cobrança de impostos federais pelo governo Lula. A partir de fevereiro, o aumento do ICMS empurrará o preço do diesel S-10 novamente para acima dos R$ 6 por litro.
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Começou o governo lula. O aumento do ICMS, segundo a matéria, decorreu da “reforma tributária” do lula. A partir desses aumentos, virão os aumentos dos produtos que dependem de transporte, basicamente os alimentos. Logo o “governo” é capaz de tabelar preços. Essa é a fórmula mágica da esquerda na economia. Veremos.