Nenhuma instituição brasileira está entre as 100 melhores universidades do mundo. Na lista divulgada nesta terça-feira, 16, pelo projeto World University Rankings, a mais bem avaliada do país, a Universidade de São Paulo (USP), aparece somente na 109ª posição.
Para a classificação, a equipe do ranking levou em consideração quatro indicadores: o sucesso acadêmico de ex-alunos, pesquisas realizadas, distinções dos professores e empregabilidade. A partir desses pontos, as dez primeiras colocações ficaram com universidades dos Estados Unidos (8) e do Reino Unido (2). O World University Rankings é atualizado anualmente.
Ao todo, 55 universidades brasileiras — entre públicas e particulares — aparecem entre as duas mil melhores. Melhor entre as nacionais, a USP aparece com 81,5 pontos (numa escala que vai de zero a cem). Também baseada no Estado de São Paulo, a Universidade de Campinas (Unicamp) é a segunda colocada entre as brasileiras, com 76,2 pontos e na 344ª posição.
As 10 melhores universidades do mundo
- Universidade de Harvard (EUA);
- Instituto Tecnológico de Massachusetts (EUA);
- Universidade de Stanford (EUA);
- Universidade de Cambridge (Reino Unido);
- Universidade de Oxford (Reino Unido);
- Universidade de Princeton (EUA);
- Universidade de Chicago (EUA);
- Universidade de Columbia (EUA);
- Universidade da Pensilvânia (EUA); e
- Universidade de Yale (EUA)
As 10 melhores do Brasil
- USP — 109;
- Unicamp — 344;
- Universidade Federal do Rio de Janeiro — 376;
- Universidade Estadual de São Paulo — 424;
- Universidade Federal do Rio Grande do Sul — 467;
- Universidade Federal de Minas Gerais — 503;
- Universidade Federal de São Paulo — 582;
- Universidade Estadual do Rio de Janeiro — 696;
- Fundação Oswaldo Cruz — 698; e
- Universidade Federal de Santa Catarina.
Por quê estaria entre elas? BRAZUELA MERMÃO BRAZUELA, 3 MUNDO, TERRA DE MALANDRO FAZENDO MALANDRAGEM, TERRA DE DIPLOMA SEM CONHECIMENTO.
Como consta da constituição, o ministério da educação não pode interferir e nem eleger os reitores, então os alunos e funcionários elegem o reitor que bem entendem e esse gere a universidade do jeito que bem entende. O ministério da educação apenas paga as contas.