Nenhuma instituição brasileira de ensino superior e pesquisa está entre as cem melhores do mundo, de acordo com uma lista divulgada na segunda-feira 15 pela empresa de consultoria Shangai Ranking, da China. No entanto, 21 universidades brasileiras — todas públicas — estão entre as mil melhores.
O trabalho da Shangai Ranking define a posição exata das primeiras cem universidades que compõem a lista, mas, a partir do centésimo primeiro lugar, a consultoria agrupa as instituições por dezenas ou centenas, sem determinar a ordem entre elas naquele grupo. Por isso, não é possível saber a posição exata das 21 universidades brasileiras que aparecem entre as mil.
As primeiras instituições brasileiras a aparecer na seleção são as paulistas estaduais USP e Unicamp; em seguida, as federais de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul.
Veja a lista elaborada pela BBC a partir do levantamento da Shangai Ranking:
O grupo das 15 melhores universidades do mundo é composto exclusivamente de instituições localizadas nos Estados Unidos — 13 delas — e no Reino Unido (Cambridge e Oxford). Veja a lista:
Na Europa, os centros com a melhor colocação são a Universidade Paris-Saclay (16ª posição), na França, e a ETH Zurich (20ª), na Suíça. Já na Ásia, as melhores instituições, de acordo com a seleção, são a Universidade de Tóquio (24ª), no Japão, e a Universidade Tsinghua (26ª), na China. Na Oceania, a melhor colocada no ranking é a Universidade de Melbourne (32ª), na Austrália. Na África, a Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, aparece entre as posições 201 e 300.
O levantamento, feito todos os anos pela Shanghai Ranking desde 2003, leva em consideração critérios como o número de alunos e professores que ganharam Prêmio Nobel e medalhas Field, pesquisadores com trabalhos recentes de referência na área de atuação deles e pesquisas publicadas por representantes das instituições em periódicos de alto impacto, como Nature e Science.
Referência em áreas do conhecimento
O ranking recém-publicado também analisa a performance das instituições em diversas áreas do conhecimento, decorrente de cinco categorias principais: ciências naturais, engenharia, ciências da vida, ciências médicas e ciências sociais. Das 54 áreas analisadas, o Brasil tem universidades que integram o top 50 mundial em seis delas.
Na América Latina, o Brasil é o país com o maior número de instituições de ensino e pesquisa no ranking. Na sequência, aparecem Chile (com 4 universidades), México (4), Argentina (2) e Colômbia (2). Outras nações da região não tiveram representantes entre as primeiras mil universidades.
Já entre os integrantes do Brics, bloco econômico que reúne países emergentes, o Brasil fica bem atrás da China, que possui 186 instituições no ranking das mil primeiras, mas está na frente da Índia (14), da Rússia (10) e da África do Sul (9).
este é o ensino que a esquerda quer, emburrecer para controlar, ou alguém acha que se instruir a população a esquerda vai ter apoio? só se domina quem quer ser dominado ou quem é ignorante.
Claro!!!! Ao invés de ensinarem, adestram, fazem lavagem cerebral. Nesta toada, nunca estarão entre as cem. Uma pena. Estão “estragando” os possíveis “cérebros” no futuro.
O lula disse, em 2012 e 2016, que daria acesso facilitado à Universidade a todos os brasileiros, mas esqueceu de dizer que seria sem qualidade, e o pior, que introduziria a doutrinação nas universidades para que a esquerda se perpetua-se no poder e o Brasil fosse cada vez pior na classificação mundial de ensino.
Inclusive, este, é o objetivo da esquerda na America Latina, a Argentina adotando linguagem neutra e o Brasil doutrinação. Que perca de tempo e falta de foco na qualidade!
Enquanto isto, China, Japão e Coréia do Sul se concentram no essencial e crescem no intelectual, 100 vezes mais que o Brasil.
Não há mais ensino. Há doutrinação.
Mas devemos está em primeiro lugar no ranking das piores universidades, pois temos: maconheiros, esquerdistas, desfile nudismo, reverência a Lenin, Fidel, Guevara, queimam em praça pública a Bandeira Nacional… estudar para que? tem papai, casa, comida e roupa lavada, se formam, mas, por incapacidade caem na informalidade, e os NERD estão em vento e popa.
O PT aparelhou e destruiu as universidades brasileiras.
Para que ainda não absorveu a mudança ortográfica, a última em 2009 e, mais recentemente, a linguagem neutra, é muita pretensão querer estar entre as principais universidades do mundo. O que ocorreu foi a bestialização da população brasileira. Infelizmente.
Engraçado que, Coreia do Sul e Japão não encabeçam a lista…. sei não.
Se fizer um ranking de militância universitária, acha umas 50 entre as 100
Tão óbvio…
NOVIDADE É SE TIVESSE.
Enquanto isso na caverna dos 9 dedos-coringa, os professores , os intelectuais, os fdp de plantão ficam batendo palma ( por uns minguados reais) para o grande palhaço-ladrão do País! Intelectuais de fossa de esgoto!
Boa parte do problema é a base, que vem de 20 anos de método Paulo Loser, o que não exclui a escola privada.
Outra parte são as cotas, que afasta o mérito, eo que permite que as vagas sejam preenchidas por alunos com aproveitamento escolar inferior.
Folgo em saber que estamos um pouco à frente de Índia, Rússia e África do Sul. Muito animador… Que tal inserirmos nos currículos de graduação e pós-graduação disciplinas que realmente tenham utilidade para o mercado de trabalho e/ou para pesquisa científica? Do contrário, continuaremos perdendo tempo e dinheiro, enquanto nossos cérebros mais brilhantes migram para o exterior.
Para surpresa de ZERO pessoas 🤷🏻♀️ ensino Paulo Freire de formação de militontos 🤮🤮🤮 e nas áreas que são “razoáveis” nas brasileiras, NENHUMA é da área de Humanas, as que mais são aparelhadas, ao contrário, para ser bom tem que ser da área de alimentos ou exatas, quer mais comprovação que isso, que os anos de esquerda no poder acabaram com o ensino no Brasil? Que Paulo Freire é o inferno e que destruíram gerações em busca da doutrinação da nossa população? Bolsonaro foi mesmo mandado pelo Divino para nos libertar dessa praga 🙏
Folgo em saber que estamos um pouco à frente de Índia, Rússia e África do Sul. Muito animador… Que tal inserirmos nos currículos de graduação e pós-graduação disciplinas que realmente tenham utilidade para o mercado de trabalho e/ou para pesquisa científica? Do contrário, continuaremos perdendo tempo e dinheiro, enquanto nossos cérebros fogem para o exterior.