As goianas Kátyna Baía e Jeanne Paollini, presas na Alemanha depois de terem as malas trocadas no aeroporto em São Paulo, contaram no Instagram que voltaram ao Brasil com uma infecção bacteriana na pele.
“Voltamos com uma infecção bacteriana que se deu em função do uso coletivo de roupas e calcinhas”, escreveu Kátyna nas redes sociais. “Sim, era tudo de uso coletivo. Mais um problema daquela prisão arbitrária e injusta.”
As brasileiras também disseram que foram maltratadas pela polícia alemã.
“Nós fomos presas de forma muita injusta, mal recebidas, maltratadas pela polícia alemã, injustiçadas, pagando por um crime que não nos pertence”, contou Kátyna. “Se fôssemos cumprir o que a legislação de lá ordenava, iríamos ficar em média 15 anos, perdendo 15 anos da nossa vida e talvez não veríamos os nossos pais mais, os nossos amigos, a nossa pátria amada”.
O caso das brasileiras chamou a atenção das autoridades.
Segundo as investigações da Polícia Federal, elas saíram de Santa Genoveva, Goiás, e tiveram as etiquetas das malas delas trocadas por um grupo criminoso dentro do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
Com isso, as duas viajaram à Alemanha com outra bagagem carregada de cocaína. Ao chegar no país europeu foram presas pela polícia local acusadas de tráfico de drogas. Elas foram soltas em 11 de abril, depois de ficarem um mês presas na Alemanha.
Leia mais: “PF amplia operações contra tráfico de drogas no Aeroporto de Guarulhos”
CASAL? NÃO SERIA UMA DUPLA?
O cara que trocou a etiquetas logo estará solto, afinal o amor venceu e temos a política do desencarceramento. Faz o L.
Casal??? Nao entendi a noticia.
Se essas mulheres tivessem viajado para um daqueles países onde as leis contra as drogas são pesadas, poderiam até serem executadas, sendo inocentes….
Acho que uma medida interessante seria fotografar as malas no momento da identificação no check-in.
A policia alemã fez o que tinha que fazer, mas as condições onde ela ficaram presas parece ser uma condição inadequada e ilegal. Porém a nossa PF é que dormiu no ponto e demorou muito para identificar a troca das etiquetas e a nossa querida e parcial justiça já soltou uma das principais integrantes do esquema. Ou seja vai ficar está. O casal também errou feio ao pegar as malas diferentes das suas, mesmo que as etiquetas fossem iguais.
A manchete fala num casal mas depois o texo discorre sobre duas mulheres… isto não é casal mas sim uma aberração.
A polícia Brasileira identificou quem era o líder da operação e delatou quem iria receber a mala na Alemanha? Essa pessoa que deveria ser presa. Fácil de resolver.