A primavera segue com jeito de outono em parte do Brasil. A semana começa com sol em quase todas as regiões do país. Mas o tempo deve virar na metade da semana com previsão de chuva em, pelo menos, três regiões.
É esperada mais uma frente fria e temporais se aproximando do Sul, com volumes expressivos. Além disso, a região deverá registrar ventos, raios e eventual queda de granizo em alguns pontos.
Segundo a empresa de meteorologia MetSul, um ciclone extratropical de grande dimensão e intenso vai se formar a partir de terça-feira 24. Conforme a previsão, esse fenômeno ficará ativo até quarta-feira 25 no Atlântico Sul, com reflexos no tempo em partes do Brasil.
A frente fria associada ao ciclone vai avançar pelo Sul e Sudeste no decorrer dos próximos dias. Dessa forma, haverá chuva e temporais. Os três Estados sulistas terão instabilidade.
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Sul
Depois de uma trégua de alguns dias, o tempo instável volta em parte da região. Com risco de chuva torrencial e alagamentos, a atenção deve ser redobrada nas seguintes cidades gaúchas: Uruguaiana, Itaqui, Quaraí e Alegrete.
O centro e o oeste de Santa Catarina e o oeste do Paraná devem ter pancadas de chuva ainda sem grandes acumulados. O norte catarinense, o centro e o leste paranaense começam a semana com tempo firme e calor.
Sudeste
O tempo firme deve se espalhar com a atuação de uma massa de ar seco, deixando o clima abafado na várias cidades. A probabilidade de chuva é menor e a temperatura continua elevada na região. De terça para quarta-feira deve chegar a chuva em função do ciclone extratropical no Atlântico Sul.
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Centro-Oeste
Na maior parte de Goiás e no Distrito Federal a semana começa com tempo firme e quente.
Nordeste
Os nordestinos também começam a semana com tempo firme na maior parte da região. Isso devido à inibição da formação de instabilidades sobre uma massa de ar seco. Chuvas isoladas podem ser esperadas no leste da região e no noroeste do Maranhão.
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Norte
São esperadas pancadas de chuva por causa da atuação das instabilidades tropicais. A chuva será rápida e com intensidades diferentes. Em algumas áreas do Amazonas, de Roraima e do Pará o volume pode ser elevado. Existe risco para temporais.