Ao longo dos últimos 15 anos, movimentos de esquerda promoveram dezenas de atos de vandalismo no país. Em alguns casos, várias pessoas ficaram feridas. No entanto, esses manifestantes ou não foram punidos ou tiveram punições leves, especialmente se comparadas com a severidade das penas impostas a quem participou dos atos de 8 de janeiro.
+ Moraes vota para condenar dona de casa a 14 anos de prisão
Nessa data, centenas de pessoas invadiram os prédios da Praça dos Três Poderes e quebraram móveis e objetos do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).
As primeiras penas aplicadas pela Suprema Corte são duras: o mínimo até agora foi de 12 anos. Uma dona de casa foi condenada a 14 anos de prisão. Há condenações a 17 anos de prisão. Penas acima de oito anos são cumpridas em regime inicial fechado.
Essas pessoas são acusadas de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada e destruição do patrimônio público.
A Gazeta do Povo fez um levantamento dos cinco protestos mais violentos da esquerda e constatou que nesses casos não houve punição.
2006: invasão da Câmara pelo MLST deixa 24 feridos
Em 2006, um grupo de cerca de 700 integrantes do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), uma dissidência do MST, invadiu a Câmara dos Deputados para exigir a aprovação de um projeto de lei para desapropriar terras onde houvesse trabalho escravo.
Armados de paus, pedras e paralelepípedos, os manifestantes de esquerda destruíram o prédio do Legislativo e até mesmo viraram um carro. Ao todo, 24 pessoas que trabalhavam no local, principalmente seguranças terceirizados da Câmara e integrantes da polícia legislativa, ficaram feridas. O mesmo grupo já havia invadido o Ministério da Fazenda meses antes.
Os vândalos ficaram presos 41 dias na Papuda, presídio do DF, informa a Gazeta. As penas não passaram de seis anos.
2013: black blocs fazem quebradeira em todo o país
Embora o grupo de black blocs, militantes que usam roupas e máscaras pretas, tenha cometido dezenas de atos de vandalismo pelo país a partir de junho, o auge dos tumultos promovidos pelos black blocs, militantes que usavam por roupas e máscaras negras, foi no dia 17 daquele mês, em Brasília. Eles invadiram a cobertura do Congresso Nacional.
Em fevereiro de 2014, o cinegrafista Santiago Andrade, da Band, morreu enquanto trabalhava na cobertura de protestos diários dos black blocs, que tinham a redução da passagem de ônibus como uma das bandeiras. Andrade foi atingido por um rojão. O caso ainda não foi a julgamento.
Outros 23 réus acusados de participar do movimento dos black blocs foram condenados pela Justiça do Rio a penas de cinco a sete anos de prisão, mas recorrem em liberdade.
2016: invasão e ocupação de escolas e universidades
Em 2016, jovens invadiram e passaram a ocupar mais de mil unidades públicas de ensino em todo o Brasil. Eles tiveram ajuda e orientação de adultos ligados a movimentos sociais. Nessas invasões das escolas, alunos foram flagrados em atos de vandalismo e consumindo drogas.
Em reação, um grupo de parlamentares começou uma mobilização para interromper as invasões e instalar a CPI da UNE (União Nacional dos Estudantes). Segundo a Gazeta, estudantes foram processados, mas nenhum deles chegou efetivamente a cumprir pena.
2017: movimento de esquerda ‘Fora Temer’ ateou fogo em ministérios
Um movimento organizado pela esquerda e sobretudo pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) levou a Brasília mais de 35 mil pessoas para protestar contra as reformas feitas pelo governo de Michel Temer, que substituiu Dilma Rousseff depois do impeachment.
Os manifestantes enfrentaram a Polícia Militar e atearam fogo nos ministérios da Agricultura, da Cultura e da Fazenda. O protesto deixou cerca de 50 feridos, entre eles um jovem que teve a mão dilacerada por um rojão (o objeto deveria ter sido atirado contra os policiais, porém estourou antes). Segundo o jornal paranaense, apenas sete manifestantes foram presos.
2020: vandalismo em protesto contra o racismo e contra Bolsonaro
Outro quebra-quebra da esquerda ocorreu em 2020, no governo de Jair Bolsonaro. A pretexto de protestar contra o racismo no Brasil, manifestantes liderados pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), de Guilherme Boulos, fizeram atos contra o governo de Bolsonaro e protagonizaram cenas de vandalismo em várias cidades do país. São Paulo e Curitiba registaram as ocorrências mais graves, como a depredação de prédios públicos particulares.
+ Moraes vota para condenar mais 5 réus a penas de até 17 anos
O movimento veio na onda dos protestos nos Estados Unidos organizados pelo movimento Black Lives Matter pela morte de George Floyd, um homem negro, morto durante uma ação policial. Não há registro sobre a condenação dos vândalos.
A esqueda depreda e não é punida.
A direita promove um panelaço e vai presa por 17 anos.
E isto é que chamos de igualdade para todos ?
Como evidenciado os esquerdopatas quando protestam, são volentos e destruidores de patrimônio.
Um sinal de uma civilização em declínio vertiginoso é a adoção de absurdos.
A ideologia agora zomba das tradições acalentadas de justiça cega e igualdade sob as leis. Se você é preso, indiciado e condenado depende cada vez mais de sua convicção política, hoje temos nossa justiça operando com dois pesos e duas medidas, cujo veredictum esta atrelado a identidade esquerdopata do juiz.
O conservador quand ofaz protestos, ele pensa as políticas como destinadas a preservar a ordem, a justiça e a liberdade.
Agora o ideólogo esquerdopata, ao contrário, quando faz protestos, ele pensa e usa a política como um instrumento revolucionário para transformar a sociedade e até mesmo transformar a natureza humana. Em sua marcha rumo à Utopia, o ideólogo esquerdopata é sempre impiedoso e destruidor.
Para o 5tf, existem manifestantes do bem e do mal. Os primeiros, são antigos e notórios quebradores do patrimônio público esquerdistas, verdadeiros terroristas, sim, mad que para o supremo, cabe à polícia resolver, e fica tudo bem.
Já os segundos, os sábios 11 advogados da côrte, consideram que os 1.500 maldosos, ordeiros e pacíficos do 8 de janeiro, são de categoria inferior e terroristas perigosos, portanto, cadeia de terrorista pra eles.
Minha esperança é ter a graça de estar viva pra ver os 11 desgraçados tumores malignos do 5tf pagarem com pena prisão por seus crimes humanitários, prendendo 1500 pessoas, ilegalmente, quase todas inocentes, sem direito à defesa. VOCÊS VÃO PAGAR POR ISSO, BANDID0$.