Depois das inúmeras críticas contra o julgamento da ação do Psol que pode descriminalizar o aborto no Brasil, o ministro Luís Roberto Barroso pediu destaque. Dessa forma, o processo sobre o tema vai ser julgado pelo plenário físico do Supremo Tribunal Federal (STF).
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A presidente da Corte e relatora da ação, Rosa Weber, tinha marcado o julgamento no plenário virtual. A decisão gerou inúmeras críticas e pedidos de entidades para que a votação ocorresse presencialmente, com transmissão pública e argumentação por parte dos ministros.
No plenário virtual do STF, o relator protocola seu voto escrito e os demais ministros acompanham ou divergem. Não há discussão, e a participação dos advogados, com a chamada sustentação oral, é restrita a vídeos, que devem ser gravados e enviados previamente à Corte.
Ainda não há data para o julgamento da ação no plenário físico do STF.
Entidades criticaram votação do aborto no plenário virtual
Em uma petição a Rosa Weber, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Frente Parlamentar Mista Contra o Aborto e em Defesa da Vida disseram que “é absolutamente dissonante o julgamento virtual de uma ação que é do interesse de toda a nação”.
Em nota divulgada na quinta-feira 21, o Conselho Federal de Medicina afirmou que “a apreciação da matéria na forma virtual, como proposto, impede debate mais amplo sobre assunto diretamente ligado ao direito à vida, ao direito reprodutivo e às políticas públicas de saúde”.
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Em conjunto, a Associação Brasileira de Juristas Conservadores e o Instituto Brasileiro de Direito e Religião (IBDR) também publicaram nota na quarta-feira 20. “Tal medida [o julgamento presencial] garante segurança jurídica e respeito aos princípios fundamentais que norteiam o processo constitucional e à garantia do debate público em matéria de temas socialmente sensíveis e de interesse abrangente”.
Atualmente, o aborto no Brasil não é criminalizado em duas situações previstas no Código Penal: quando a gravidez decorre de estupro e quando oferece risco para a mãe. Uma terceira hipótese foi criada pelo STF em 2012, quando julgou constitucional o aborto de bebês anencéfalos.
Já o Psol quer descriminalizar o aborto até a 12ª semana de gestação, sob o argumento de que a proibição do aborto e criminalização da prática afeta a dignidade da pessoa humana.
Não são só demônios, são o próprio resíduo de aborto…!
Os Comunistas com a racionalidade de fanáticos querem legalizar o infanticídio no Brasil. O nome Rosa Weber será para sempre lembrado como infâmia e vergonha desta nação.
Os Comunistas, fazem uma inversão de valores para justificar seus atos bestiais de matar os inocentes ainda no ventre da mãe, alegam a coisa mais absuda que já ouvi na vida: Que a proibição do infanticídio chamado aborto afeta a dignidade da pessoa humana.
Quando o que realmente afeta a dignidade humana é a prática do aborto e as sequelas que ficam após a prática desta atrocidade.
Quando existe a batida de um coração é porque à vida já existe e deve ser defendida por todos nós pessoas racionais.
Com exceção dos três casos previstos no Código Penal, aborto é assassinato!
Então quer dizer que na demonizada visão do (P)artido (S)em (O)brigação (L)egal a PROIBIÇÃO E CRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO ATENTA CONTRA A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA?
Dexe-me tentar entender… Pessoa Humana? É isso mesmo?
Peraêêêê……!!!!!!!
Diga-me aqui no meu ouvido, somente para mim….
E UM FETO DE 3 MESES É O QUÊ?????? Um saco de lixo? É isso mesmo?
ministros travestidos de demonio tirando a vida de anjos de Deus ! cada um ira pagar com suas ações !!