O nível do Rio Guaíba, em Porto Alegre, caiu para 4,31 metros na manhã desta segunda-feira, 20, comparado aos 4,43 metros registrados no domingo 19.
Com a redução do nível da água, comerciantes do centro da cidade reabriram suas lojas, com a ajuda de proprietários e voluntários que trabalham na limpeza e na avaliação dos danos causados pelas enchentes.
Escolas retomam atividades depois de redução do Guaíba
Nesta segunda, 22, escolas municipais de Porto Alegre retomam suas atividades depois da redução do nível do Rio Guaíba, enquanto outras 16 estão programadas para reabrir na terça-feira, 21.
As unidades de ensino reabertas não foram afetadas diretamente pela chuva e estão com fornecimento regular de água e energia.
A prefeitura, no entanto, recomenda que as instituições deem prioridade a atividades lúdicas e recreativas nesse momento.
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A Prefeitura de Porto Alegre relatou que 14 escolas municipais e 12 da rede conveniada foram alagadas total ou parcialmente depois da cheia do Guaíba, o que causou grandes danos à infraestrutura. Além disso, 11 escolas municipais e 53 conveniadas sofreram danos parciais e infiltrações.
No último domingo, o número de pessoas em abrigos temporários reduziu para 12,7 mil, depois de ter alcançado 14 mil. Foram estabelecidas 146 estruturas de apoio para os afetados pelas enchentes. Os dados foram divulgados em um boletim da Defesa Civil do Estado.
A enchente histórica decorrente de chuvas intensas no Rio Grande do Sul provocou alagamentos em aproximadamente 303 mil residências e 801 unidades de saúde em 123 cidades gaúchas, de acordo com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
A Defesa Civil do Estado registrou mais duas mortes no relatório das 18h de domingo, o que elevou o total de óbitos para 157. Segundo as informações, outras 88 pessoas ainda estão desaparecidas e 806 feridas.
Será que agora os Gaúchos de Porto Alegre vão aprender a votar? pois desde quando foram executadas obras para conter as enchentes do Guaíba em 1974, os prefeitos eleitos de 1985 a 2024 não deram a devida atenção para manutenção do sistema, diga-se de passagem, todos praticamente de esquerda.