O diretor de Avaliação da Educação Básica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Anderson Soares Furtado Oliveira, deixou o cargo. Ele estava no posto há oito meses.
Furtado era responsável pela coordenação do Exame Nacional do Ensino Médio.
A exoneração dele, a pedido, foi publicada na edição de terça-feira, 25, do Diário Oficial da União.
Ao pedir a demissão, Furtado escreveu uma carta para o Inep. Nela, disse que saiu por prioridades exclusivas da vida pessoal.
“Conforme tratado anteriormente, prioridades exclusivamente de ordem pessoal me conduzem a esta decisão de foro íntimo. Tenho a convicção que esta saída imediata possibilitará uma substituição oportuna, não comprometendo os cronogramas e os ciclos avaliativos previstos para 2022”, escreveu o agora ex-diretor.
Para o lugar dele, o governo nomeou Michele Cristina Silva Melo. Ela era diretora de Estudos Educacionais do Inep.
A geração do caos
Estamos educando nossas crianças para serem adultos responsáveis ou estamos marinando indivíduos numa imaturidade e numa irresponsabilidade perenes? Estamos deixando que as naturais dificuldades da existência gestem neles a necessária resiliência calejadora ou estamos eternamente enrolando-os em nossas ataduras de conforto, em nossas bolhas sociais artificiais e telas hipnóticas? Eis a questão.
Em algum ponto da história moderna, os pais abandonaram seus postos de autoridade, deixaram de regrar atos imaturos e reprovar ações impulsivas de seus filhos. Eles se fiaram numa pedagogia de sentimentos, baseada em uma versão mastigada e ideológica de mundo, e acabaram assim gestando filhos pouco ou nada comprometidos com seus amadurecimentos psicológicos, com a verdade dos fatos.
O texto completo de Pedro Henrique Alves sobre “A geração do caos e a pedagogia da alienação”, está disponível na edição 94 da Revista Oeste
Grande verdade Paulo…
Educação se inicia em casa e ele, Pedro Henrique Alves, tem toda a razão quando diz: “Em algum ponto da história moderna, os pais abandonaram seus postos de autoridade, deixaram de regrar atos imaturos e reprovar ações impulsivas de seus filhos.”
E para arrematar a trajédia da educação, o imaturo, posteriormente irá se haver com discípulos paulofreirianos a lhes incutir merda na cabeça, durante todo o período escolar até o curso superior. Aí, meus caros e caríssimas, não há tatu que aguente.