O Instituto Butantan, fabricante da CoronaVac em parceria com o laboratório chinês Sinovac, informou que não indica o recebimento da segunda dose da vacina contra a covid-19 nas crianças e gestantes que tomaram a primeira dose por engano.
Na terça-feira 13, na cidade de Itirapina, no interior de São Paulo, 46 pessoas foram vacinadas contra a covid, em vez de receberem o imunizante contra a gripe. São 28 crianças, com idade entre 1 e 5 anos, e 18 adultos, sendo duas gestantes. A prefeitura abriu um processo administrativo para apurar o erro, e a técnica de enfermagem que realizou as aplicações foi afastada. Também se registrou um boletim de ocorrência e a Polícia Civil vai ouvir testemunhas.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Itirapina, a falta de 46 doses da CoronaVac foi notada durante o controle de estoque das vacinas, no dia 14. De acordo com a prefeitura, uma técnica de enfermagem enviou equivocadamente frascos do imunizante para o local em que está ocorrendo a campanha de vacinação contra a gripe (influenza). Somente a profissional que realizou as aplicações foi identificada, mas não se divulgou seu nome.
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Em nota, o Butantan declarou que, conforme consta na bula, o imunizante contra o coronavírus é indicado para pessoas com 18 anos ou mais e que não há conclusões científicas, até o momento, de segurança ou eficácia da vacina em gestantes ou na população pediátrica. O instituto ressaltou ainda que, em casos como esse, deve haver um acompanhamento das vigilâncias municipais para coletar informações sobre as crianças e gestantes expostas, além de solicitar que, caso apresentem algum efeito adverso, busquem orientação imediata nos serviços de saúde.
De acordo com a prefeitura, uma equipe médica está acompanhando as pessoas que receberam por engano a dose da vacina contra a covid, e nenhuma delas apresentou sintomas ou efeitos adversos até o momento. Quatro profissionais de saúde que acabaram recebendo uma terceira dose da CoronaVac passam bem, informou o portal G1.
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isso não é erro ! no mínimo, malandragem!
Desatenção, analfabetismo, etc. Funcionários que provavelmente foram alunos “paulo freire”
Provavelmente! Nossas escolas públicas, com raras excessões, despejam continuamente analfabetos funcionais com visões distorcidas da sociedade e do mercado de trabalho, muitos fadados ao fracasso e a engrossar as fileiras do crime e/ou dos PTs, PSOLs e organizações de invasão de terras e de imóveis… Do fracasso pessoal à contribuição para o fracasso coletivo.