A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) devolveu o pedido de uso emergencial da Sputnik V, solicitado pela farmacêutica brasileira União Química e o Fundo de Investimentos Diretos da Rússia (RDIF, da sigla em inglês). De acordo com a Anvisa, o laboratório não apresentou os critérios necessários para análise do pedido. A agência brasileira informa que apenas vacinas que estejam na Fase 3 de estudos clínicos no Brasil podem pedir o uso emergencial do produto, o que não é o caso da Sputnik V, desenvolvida pela Rússia.
Estudos clínicos no Brasil
Os responsáveis pela Sputnik V já solicitaram pedido para que os testes de Fase 3 sejam realizados no Brasil, mas isso ainda não foi aprovado pela Anvisa, já que o laboratório não enviou informações que foram solicitadas pela agência.
No dia 31 de dezembro do ano passado, foi solicitada à Anvisa a autorização para as pesquisas de Fase 3, mas a agência constatou a falta de documentos e solicitou que o laboratório complemente as informações. A agência informou que aguarda a chegada desses dados.
Com informações da Agência Brasil
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É impressionante como a burocracia prevalece até para um assunto tão critico como a liberação para os testes de uma terceira vacina, que já esta produção iniciada no Brasil para ser exportada para os Países vizinhos.
Parece que por enquanto teremos que nos contentar com vacina meia boca do Dória.