O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, revelou que sua pasta está trabalhando para publicar protocolos para o uso de medicamentos off label — sem prescrição na bula — no tratamento da covid-19. A cloroquina e a ivermectina estão entre os fármacos utilizados deste modo.
A fala ocorreu durante uma entrevista concedida ao jornal O Globo, publicada nesta sexta-feira, 23, em resposta à seguinte questão: “com relação ao uso de cloroquina, invermectina e medicamentos off label, que gera controversa no meio médico, o senhor pretende implementar alguma política pública a respeito?”.
“Sim”, respondeu o ministro — que também é médico. “O que vou fazer no Ministério da Saúde é submeter à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS (Conitec) a análise de todos os fármacos que se usam no tratamento da Covid-19, qualificando a evidência científica que há em relação a cada um deles. Porque aí fica claro. Só quem elabora o protocolo é a Conitec. Alías, isso já está sendo feito pela nossa equipe. E nós vamos publicar. E aí informaremos sobre a utilidade de cada um dos medicamentos no combate à Covid-19. Protocolo que vai ser feito não só sobre medicamentos mas sobre tudo, com todos os tipos de tratamentos. Vamos lançar em breve.”
Está faltando dizer alguma coisa em relação ao tratamento PREVENTIVO. Tratamento precoce já está praticamente pacificado. Queiram ou não os negacionista.
Grandes médicos brasileiros receitam, receitaram e receitarão. Eles também tomam, tomaram e tomarão. Alguns escondem, esconderam ou esconderão. Falta de caráter e frouxidão existe em qualquer área.
Pois é, mais vai explicar isso para a GLOBO, CNN, BANDNEWS E CULTURA do DÓRIA, que nunca divulgaram quantos pacientes notificados foram recuperados(quase 90%) e quais medicações utilizadas. Qual o problema divulgar isso a população que vive em pânico, enquanto não estiver vacinada, sabendo que essas medicações são indicadas por médicos e vendidas com receituário? Ora, se não confia no médico, não toma ou muda de médico.
Passou da hora, se todos tivessem seguido o protocolo de Porto Feliz e Porto Seguro desde o começo da pandemia teríamos salvado pelo menos uns 120 mil brasileiros. Mas a esquerda a globo e alguns governadores seguiram a “Ciência Assassina “ do Mandetta sendo o maior seguidor o Doria , com isso morreram em São Paulo 40 mil pessoas por culpa dele.
Aí sim, o ministério da saúde tem que se posicionar a favor do tratamento precoce.
para desespero da Extrema Imprensa e suas enganadoras agências de checagem, uma declaração do Presidente do CFM: “Dizer que o Tratamento Precoce não tem efeito é mentira” – esse foi o título de uma matéria publicada em 25.Mar.2021 aqui mesmo na Revista Oeste.
os medicamentos amaldiçoados pela turma Todos Contra Bolsonaro são usados há décadas (Cloroquina, 1934 – Ivermectina, 1975 – Azitromicina, 1980) e não seria agora, em meio à Pandemia da Vigarice, ou quem sabe, por causa de algum castigo divino, que fariam algum mal a alguma pessoa.
mas isso não é tudo: não se tem notícia alguma de que tais medicamentos agravaram a enfermidade de alguém ou provocaram a morte de alguma pessoa quando usados com acompanhamento médico – isso pode ser confirmado por mais de 13 mil colaboradores da plataforma Médicos pela Vida (www.medicospelavidacovid19.com.br) que, através da Telemedicina (WhatsApp mesmo), atendem gratuitamente a pessoas enfermas que estão na Fase 1 (primeiros sintomas) da doença, um trabalho humanitário que está salvando dezenas (talvez centenas) de milhares de vidas, permitindo que os enfermos sejam tratados em seus próprios lares, evitando que sejam internados em hospitais (quando há vaga), deixando-os bem longe de uma intubação em uma UTI.
mais ainda: custa algo em torno de 50 a 100 reais um tratamento com os medicamentos utilizados no Protocolo de Tratamento Precoce – custa cerca de 15 mil reais um tratamento com um dos dois únicos medicamentos (Remdesivir) que têm autorização (comprovação cientificamente ainda em andamento) emergencial da ANIVISA contra a COVID-19 – o outro medicamento (coquetel da Roche & Regeneron, Casirivimab + Imdevimab) custa praticamente o dobro do Remdesivir.
evidente que esses dois medicamentos, e por causa do elevadíssimo custo, não serão disponibilizados pelo SUS – impensável então a um cidadão comum o tratamento com os referidos medicamentos que rendem generosos retornos financeiros aos proprietário da fórmula – também isso (intere$$es) ajudam a entender a maldição com que estão sendo tratados os medicamentos defendidos por JB e seu Ministro da Saúde.
É o médico que tem autoridade para receitar o que entender melhor para seu paciente, que tem o direito de acatar ou não a indicação.
ate que enfim , quem nao quiser nao toma !