Em abril, prefeitura de SP adquiriu 38 mil caixões; apenas 36% foram usados até o momento
Em abril, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB-SP), anunciou a compra de 38 mil caixões. A aquisição mórbida feita por Covas era parte do “Plano de Contingenciamento Funerário”. Seu objetivo era “atender o aumento da demanda em decorrência de óbitos da covid-19″, informava a prefeitura. No entanto, desde o começo da pandemia, nos últimos dias de fevereiro deste ano, até o presente momento, cerca de 14 mil pessoas morreram devido ao coronavírus na capital paulista. Ou seja, ainda sobram 24 mil “urnas funerárias”. O planejamento macabro custou ao pagador de impostos R$ 12 milhões. Por volta de R$ 7,5 milhões — o valor estimado dos caixões que restam — ainda não se mostraram necessários e, felizmente, não foram usados.
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Mais uma forma de Covidão.
Qual o sobrenome desse m…? Covas? ora..ora..ora..
A mais útil e nobre finalidade seria se ele , sua família e os merdas do psdbosta aproveitassem e utilizassem todos com eles mesmos…
A sociedade paulista e o país ficariam eternamente gratos! Único problema…onde enterrar tanto lixo tóxico…haja aterro!
Se o Dinheiro saísse do trabalho, bolso, desse cidadão , ele teria esse procedimento? Como o dinheiro sai do bolso alheio, eles , politicos, tocam fogo só para ver a fumaça subir. Pobre Brasil, é por isso que não voto em Políticos com mais de 8 anos num mesmo cargo ou em parentes de Políticos que tiveram sucesso, filho ou neto nunca são como os pais ou avós, vide no futebol, com raríssimas exceções, é por isso não arrisco. Considero esse cidadão fraquissimo como gestor público.
Ele podia já reservar a dele e ir pra pqp de uma vez!