Ex-presidente do Cruzeiro Esporte Clube, Sérgio Santos Rodrigues negou irregularidades na contratação do jogador Diogo Vitor em 2021. A revista Piauí apontou que a operação financeira envolvendo o empresário Willian Barile Agati teria sido uma tentativa de disfarçar a origem de recursos provenientes do tráfico internacional de drogas sob comando da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Rodrigues rebateu as alegações e explicou a devolução de parte do dinheiro ao empresário.
A investigação revelou que Agati repassou R$ 3 milhões ao clube, levantando suspeitas sobre a origem do montante. Posteriormente, cerca de R$ 1,5 milhão foi devolvido, em uma transação que, segundo a Piauí, poderia indicar a tentativa de mascarar a origem dos recursos.
Cruzeiro recebeu empréstimo R$ 5 milhões
Rodrigues contestou a versão apresentada e afirmou que as transações não estavam relacionadas à contratação do jogador. Segundo ele, Diogo Vitor chegou ao clube sem custos, enquanto Agati concedeu um empréstimo de R$ 5 milhões ao Cruzeiro, com juros de 0,8% ao mês, para auxiliar a instituição em um momento financeiro delicado.
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O ex-dirigente enfatizou que os valores foram pagos parcialmente durante sua gestão, e o restante foi quitado quando o clube tornou-se Sociedade Anônima do Futebol (SAF), sob administração de Ronaldo Nazário. Ele garantiu que toda a operação foi registrada no balancete financeiro de 2021, acessível publicamente.
Ao negar eventual ligação com o PCC, Rodrigues ironizou as suspeitas de lavagem de dinheiro e destacou a transparência do registro contábil. Ele afirmou que a contratação do atleta e o empréstimo do empresário eram operações independentes. “Já imaginou lavar dinheiro de tráfico e registrar no balanço?”, indagou. “Piada.”
Tudo mentira. Essa Fake News deve ser obra de algum galináceo.