De volta ao Brasil depois de compromissos oficiais no leste europeu, o presidente Jair Bolsonaro sobrevoou e visitou a cidade de Petrópolis (RJ) na manhã desta sexta-feira, 18. O município vem sendo duramente castigado pelas fortes chuvas dos últimos dias, que deixaram um rastro de destruição e mais de 100 mortos.
Ao desembarcar no Galeão, Bolsonaro fez uma transmissão pelas redes sociais ao lado do governador do Rio, Cláudio Castro.
“Estou aqui na base aérea do Galeão. Estamos aguardando teto para podermos decolar para Petrópolis para, in loco, tomarmos conhecimento do que aconteceu com mais profundidade, bem como anunciar para autoridades locais as ações do governo federal”, afirmou o presidente da República.
Bolsonaro disse ainda que, assim que foi informado sobre a tragédia em Petrópolis, ainda na Rússia, entrou em contato com ministros e o governador do Estado.
“Essa catástrofe é grande, levando-se em conta o número de mortos. A gente lamenta e pede a Deus que conforte todos os familiares”, afirmou. “Somos solidários a todos os nossos irmãos e tudo faremos para minorar o sofrimento do povo da região.”
Além de Castro, acompanham o presidente na visita a Petrópolis os ministros Braga Netto (Defesa), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), João Roma (Cidadania) e o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.
Na quinta-feira 17, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, também sobrevoou a região.
A ‘indústria das enchentes’ é tão ou mais lucrativa do que a ‘indústria da seca’ – que parece em vias de secar. Dinheiro federal jorrando para prefeituras e estados (daqueles que podem decidir sobre a pandemia chinesa), compras sem licitação e outras mazelas… Claro que há gente decente nesse meio, assim como no Congresso e altos cargos da máquina pública. Mas tem uns que nem o diabo quer, com medo que roubem o fogo do inferno para vender candestinamente para países com inverno rigoroso! Minha solidariedade a todas as vítimas. Com Bolsonaro essa ‘indústria’ também vai acabar.
Como se faz um projeto caríssimo de drenagem e de planejamento urbano em uma área com essas características, isso sem levar em consideração a natureza do solo, onde essas obras passam a ter um custo muito elevado. Quem pagaria por isso, esse pessoal que irá morar nesses locais? Pessoas de baixa renda? É melhor parar por aqui, mesmo porque não se tem dados suficientes para dizer algo além disso. Mas é mais ou menos por aí.
Ocupação urbana em encostas instáveis em tempo chuvoso, é só observar com atenção aquela cena dantesca de pedras, vegetação, veículos e SOLO LIQUEFEITO descendo aquela ladeira com inclinação prá lá de excessiva, cena horrível de fato. Isso já aconteceu tempos atrás e volta agora a acontecer. Tem solução para isso? A meu ver já não tem, a merda já foi feita.
Depois de visitar os irmãos autocratas, andar de máscara, fazer testes de covid, e falas fascistas, agora vem ver a falta de visão de futuro dos fluminenses e que só a sua prole teve na vida e com a sua visão fantástica: nunca trabalharam na iniciativa privada, só mamando nas telas dos governos, a família pode, muita hipocrisia