Ex-secretário de Saúde afirma que esteve no gabinete do presidente da Alerj, André Ceciliano (PT), para tratar do assunto
Em sua delação premiada, o ex-secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro Edmar Santos afirmou que o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), André Ceciliano (PT), deixou claro que parte dos R$ 100 milhões doados pelo Legislativo para o combate ao coronavírus seria desviada em um esquema de transferência de valores a prefeituras do interior, sob a influência dos deputados da Casa. A informação é do jornal O Globo.
De acordo com Edmar, o dinheiro da propina seria dividido com o então vice-governador, Cláudio Castro, que substituiu Wilson Witzel no cargo, e com o ex-secretário estadual da Casa Civil André Moura (PSC). Moura, hoje, atua no escritório de representação do Estado em Brasília. Na delação, Edmar conta que esteve no gabinete de Ceciliano para tratar do assunto.
Toda a movimentação de recursos seria estruturada em cima de excedentes dos duodécimos da Alerj — valor transferido pelo Tesouro Estadual para o custeio do órgão. Diante das dificuldades de caixa do Executivo, a Alerj propôs doar as sobras. Mas, agora, o ex-secretário de Saúde alega ter sido uma manobra para beneficiar o esquema de desvio de verbas da Saúde durante a pandemia.
Tratar do assunto = propina.
SAFADOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!