Roberto Moreira da Silva Filho, delegado da Polícia Federal (PF), morreu na madrugada deste sábado, 27, durante uma operação contra a extração ilegal de madeira. O caso foi registrado na Terra Indígena Aripuanã, na cidade de Aripuanã, a quase mil quilômetros de Cuiabá (MT). Ele tinha 35 anos de idade.
Segundo a PF, o delegado participava da abordagem de veículos quando um caminhão decidiu não obedecer às ordens de parada e avançou sobre os policiais. Os agentes revidaram e dispararam contra o caminhão, mas um dos tiros ricocheteou e atingiu Roberto.
Em nota interna, a PF lamentou a morte do delegado e esclareceu que os fatos serão apurados. “Prestamos as mais profundas condolências à família e aos amigos do estimado colega, que tanto engrandeceu a Polícia Federal com sua dedicação e companheirismo”, diz o texto.
O motorista do caminhão sofreu um ferimento nos pés, mas já recebeu alta e está aguardando um interrogatório.
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Roberto era natural de Brasília (DF). Ele estava na PF desde 2020 e atuava na delegacia de crimes ambientais. O delegado estava havia um ano e meio em Mato Grosso, onde participou de várias fases das operações Alfeu, Onipresente e Ato Reflexo, que, em março, resultou na prisão de um cacique e de um servidor da Fundação Nacional do Índio (Funai).
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, também lamentou a morte de Roberto. “É com imenso pesar que recebi a notícia do falecimento do delegado da Polícia Federal Roberto da Silva Filho, baleado durante uma operação em Mato Grosso”, escreveu, no Twitter. “Meus sentimentos aos familiares e amigos. Grande perda para a nossa PF.”
É com imenso pesar que recebi a notícia do falecimento do Delegado da Polícia Federal, Roberto Moreira da Silva Filho, baleado durante uma operação, no Mato Grosso/MT. Meus sentimentos aos familiares e amigos. Grande perda para a nossa #PF 🙏🏻🇧🇷 pic.twitter.com/hPxaG6ltyg
— Anderson Torres (@andersongtorres) August 27, 2022
Por isso o lacron da França e seus companheiros mundo a fora chama de nossa Amazônia.
Nossa madeira “vermelha” com sangue de brasileiros vai para fazer sofás, mesas e etc na Europa e outros continentes.
Quando que os europeus responderão por seus crimes ambientais na Amazônia?
Que papelão e vergonha. Uma corporação que deixa morrer um companheiro, enquanto outros fazem incursões ilegais para atingir adversários políticos. Essa PF é um vexame.
Não bastará implodir o Judiciário.
TCU, MPF, MPE, TSE, PF, COAF precisam ser desaparelhadas, o que significa não somente exonerar, mas os canalhas deverão ser presos e perder direitos à suas aposentadorias.
Imaginem. Aprovação de uma lei que cancela as aposentadorias de magistrados flagrados em crimes de abuso de autoridade e prevaricação. Essa corja de bandidos seria motivada a interromper seus crimes.
Se não for assim, somente a pólvora para resolver.
É bem provável que a ala muai-tai podre da PF venha me prender. Se depender dos arrufos de ódio de membros do TSE, é quase certo. Sete de Setembro em massa, pleiteando a prisão de Alexandre de Moraes e de Rodrigo Pacheco, responsáveis diretos por essa baderna.
Já sou idoso e patriota. Estou cagando para esta pústula, o muai-tai ninja medíocre, criminoso, canalha, conspirador e traidor da pátria. Seu passaporte será retido, seu desgraçado, para que vc seja acusado, julgado, condenado a indenizar o povo brasileiro por danos morais. Vai perder todos os seus bens, desgraçado. Vai ter que encarar o metrô como todo mundo.
Sem guarda costas e sem carro blindado, vai fazer demonstração do muai-tai no meio da galera, seu cretino.
Infelizmente estão mal treinados esses policiais. Tem mirar e atirar na cara dos bandidos.
Só para lembrar. Boa parte dessa madeira, extraida ilegalmente, se destina a lindos assoalhos na terra do Macron. A quele que chama a Amazônia de “nossa amazônia”.
Perda irreparável do efetivo do bem.
Que fique CLARO: DO EFETIVO DO BEM.
Muito bem observado!!!