Três anos depois de ser demitido por suspeita de corrupção, Luís Fernando Nery está de volta à Petrobras. Há um mês, ele responde como gerente-executivo interino de comunicação da companhia.
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A nomeação de Nery para o posto ocorreu em 1º de outubro, mas só ganhou espaço na imprensa nesta quarta-feira, 1º. A colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, foi a responsável por noticiar o retorno dele à Petrobras.
A volta de Nery para desempenhar cargo de liderança não é surpresa para o mercado. Em abril, o presidente da petrolífera, o petista Jean Paul Prates, chegou a indicá-lo para a função de gerente-executivo. O comitê de conformidades da empresa, porém, vetou a indicação.
Entretanto, Nery não ficou de fora da Petrobras. Isso porque Prates decidiu nomeá-lo como assessor especial da presidência, função que não depende de aprovação interna e que conta com salário mensal de R$ 63 mil. Nery ficou no cargo por cinco meses.
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Agora, conforme cita O Globo, Nery voltou à gerência de comunicação da companhia por meio de uma brecha nas regras de compliance. Por constar como “interino”, ele não precisou, dessa vez, do aval do comitê de conformidades. Ele poderá permanecer nessa condição por até 180 dias.
De acordo com o jornal, os vencimentos mensais podem chegar a R$ 79 mil. A direção da empresa não divulga os salários dos funcionários. Tendo o governo federal como principal acionista, a Petrobras é uma companhia de capital misto, com ativos negociados diretamente na Bolsa de Valores do Brasil, a B3.
As denúncias de corrupção contra o novo gerente interino da Petrobras
Luís Fernando Nery foi gerente-executivo de comunicação da Petrobras até maio de 2019. Na ocasião, ele deixou o cargo — e a empresa — em meio a investigações sobre desvio de dinheiro. Conhecido como “farra dos ingressos”, o caso envolveu gastos de R$ 1 milhão na aquisição por políticos de camarotes para o Carnaval de Salvador em 2016.
Apesar de Nery ter saído da empresa em 2019, mediante a um acordo, a investigação interna contra ele prosseguiu. Relatório apresentado em maio de 2020 indicou irregularidades. Dessa forma, sugeriu-se a demissão dele por justa causa — o que não ocorreu, pois ele já estava fora da companhia.
Leia também: “O PT está quebrando a Petrobras. De novo”, reportagem de Carlo Cauti publicada na Edição 178 da Revista Oeste
Se o Brasil é comandado por um ex….., qual o problema de a Petrobrás ter um funcionário, mero “batedor de carteira”?
Mais um Rato roendo as cordas da Petrobrás.
Está voltando para uma boa causa petista : ROUBAR.
É o que ele sabe fazer….
Coitados dos investidores na Petrobrás.
Já tem experiência… é só voltar a pratica habitual. Como disse o Vice da janja, Alckmin, “voltando ao local do crime”.
Um boldel a céu aberto, infelizmente é nisto que o Brasil se tornou…..
Mais um parasita esperto no cabide de empregos. Faz parte do enredo.
Esse era da turma do Paulinho, Cerveró e Barusco. Todos pessoas de bem.
Tudo dentro do esperado. Ninguém honesto aceitaria trabalhar para este governo, só esse tipo de gente mesmo.
Típico do pt , reintegrar bandidos
Esse país não é para os fracos, de estômago.
Isso é mais uma afronta desse desgoverno as leis e a nação. O próprio presidente político nem deveria assumir a Petrobras.
Mas enfim tão formando a quadrilha para desvios do dinheiro.
Fazem o L aí….
Para quem tem um descondenado na presidencia do pais, ter um gerente corrupto de volta nessa petroleira que nao pertence ao povo brasileiro nao é nada. Nenhum governo comunista sobrevive sem corrupçao.