Em meio à crise sem precedentes na saúde no que se refere à dengue, o Estadão abriu a semana nesta segunda-feira, 22, com um editorial em que aborda a grave epidemia da doença que assolou o Brasil no último verão, deixando mais de 3,3 milhões de infectados e revelando uma série de negligências por parte do governo Lula: “falha inaceitável”, diz o jornal.
O texto destaca a redução significativa na contratação de agentes comunitários de endemias (ACEs) em 2023, com a contratação de apenas 822 novos profissionais, em comparação ao ano anterior, sob gestão de Jair Bolsonaro (PL), quando mais 4.313 haviam entrado em ação.
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A publicação destaca a falta de investimento de Lula e de ações diretas dos 5.568 municípios do país no controle do mosquito Aedes aegypti, transmissor não apenas da dengue, mas também de outras doenças como febre amarela, zika vírus e chikungunya, em um momento crucial em que especialistas alertavam para a iminência da crise sanitária.
“Desde o grande surto de dengue de 2001, epidemiologistas enfatizam que o controle do ciclo natural do Aedes aegypti é o principal meio de evitar os contágios”, lembrou o Estadão. “O combate à proliferação do inseto sempre exigiu esforços diretos dos municípios, que, como bem dizia o ex-governador paulista Franco Montoro, ‘é onde as pessoas moram'”.
Falta de coordenação
Entretanto, mesmo com os salários dos ACEs sendo cobertos pelo Ministério da Saúde (MS), a contratação e as ações de combate ao mosquito foram drasticamente reduzidas.
O editorial ressalta a importância da informação e da coordenação entre os diferentes níveis de governo, especialmente em ano de eleições municipais, quando se espera maior atenção para questões de saúde pública.
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A falta de preparo do governo Lula para lidar com a epidemia, evidenciada pela ausência de investimento em campanhas de alerta à população e na contratação de agentes, é vista como um grave erro que resultou em um número alarmante de mortes por dengue.
Ministério da Saúde
O jornal paulista considera que, embora algumas medidas tenham sido tomadas pelo MS, como o repasse de recursos para a vigilância sanitária de Estados e municípios e a manutenção de estoques de medicamentos, é preciso uma maior coordenação e ação efetiva para evitar que tragédias como essa se repitam.
“Diante das 1.457 mortes por dengue confirmadas até o último dia 17 – outras 1.929 continuam em investigação –, será difícil validar sua atuação como eficaz”, afirma o jornal. “A epidemia certamente custaria menos vidas se houvesse maior coordenação do ministério com os municípios. Inaceitável, tal falha não pode mais se repetir.”
A omissão do poder público no combate ao Aedes aegypti, destaca ainda o editorial, é considerada inaceitável e deve ser tratada como prioridade absoluta para evitar novas epidemias e salvar vidas.
“A queda de 83,3% na contratação dos agentes entre 2022 e 2023 parece ter sido ignorada pelo Ministério da Saúde, assim como o grau de desconhecimento das prefeituras sobre a grave epidemia que se avizinhava”, aponta o Estadão.
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A grande verdade é que o PT não se importa com a vida de ninguém. Basta relembrar a escandalosa CPI da Covid para ficar claro que era tudo feito para atacar o governo Bolsonaro. Me pergunto quando é que começaremos a chamar o Lula de genocida.
Infelizmente concordo em parte com o editorial do Estadão, Lula não é ineficiente apenas na Saúde onde temos ainda sinais da Covid, a dengue correndo solta pelo país e mais já está aparecendo casos de cólera salvo engano na Bahia.. a ineficiência de Lula é expressiva também na educação, na segurança, na infraestrutura, na economia, no planejamento etc alguém pode perguntar: mas sozinho não pode ser responsável por tudo. Exatamente, não pode mas sua irresponsabilidade fica vinculada a sua ineficiência também de escolher os nomes para as pastas mais importantes do país, nomes que deixo de declinar pela sua pouca expressão no cenário político e econômico do Brasil.
Pessoas de bem e razoavelmente inteligentes sabem o significado da palavra GENOCÍDIO, mas ultimamente ela tem sido usada com grande facilidade principalmente pela esquerda. Da mesma maneira que o governo Bolsonaro foi chamado de genocida porque atrasou um mes na compra das vacinas contra a covid e falou e fez muita besteira, agora é hora de botar a boca no trombone e devolver essa alcunha para o governo atual: O GOVERNO LULA É GENOCIDA.
E agora bando de petistas gatunos fizeram o que com os bilhões do ministério da saúde? Roubaram quase tudo?
Mas o amor e o dinheiro curam tudo conforme a mídia. Inclusive esse dito jornal e outros por aí apoiaram e ajudaram a eleger esse ser desprezível.
Quem botou o ladrão psicopata pra administrar o país?STF com a palavra . Comece pedindo desculpas ao povo brasileiro. Depois peçam pra sair e serem julgados com a mesma imparcialidade que fazem .
E os bandidos sempre rindo. Cadê a oposição que não abre uma CPI pra investigar esses genocidas?