Com 20 anos, Mariana Abreu Santos Póvoa, uma estudante autodeclarada parda, conquistou a aprovação no vestibular da Universidade de Brasília (UnB) para o curso de Medicina. Ela utilizou o sistema de cotas raciais, relata o portal Metrópoles. A jovem, no entanto, foi surpreendida ao não ser reconhecida como negra pela banca de heteroidentificação da universidade.
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A UnB adota cotas raciais que contemplam pessoas pretas ou pardas, com base em características fenotípicas como a cor da pele, o formato do rosto e a textura do cabelo.
Embora Mariana se identifique como parda e, em diversos contextos, não seja percebida como branca, ela não conseguiu garantir sua vaga no curso de Medicina. Vale ressaltar que ela obteve a nota necessária para aprovação.
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A família da estudante acionou a Justiça contra o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), organizador do vestibular da UnB. O objetivo é derrubar a decisão da banca de heteroidentificação da universidade.
Bancas de identificação dos critérios da Lei de Cotas
As bancas de heteroidentificação são comissões criadas por universidades ou órgãos públicos com a missão de validar a autodeclaração racial de candidatos às vagas reservadas pelo sistema de cotas.
A função destas bancas é examinar se as características físicas do candidato se alinham com as de pessoas negras, pardas ou indígenas, conforme os critérios estabelecidos pela Lei de Cotas (Lei nº 12.711/2012) e outras normas complementares.
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Tais comissões, geralmente compostas por três a cinco membros, são formadas por especialistas em questões raciais, políticas afirmativas e direitos humanos.
Caso o candidato seja desqualificado, ele pode recorrer, de acordo com as normas do processo.
Agora o jeito é ir reclamar no PT.
Ou seja, enquanto Constituição proíbe qualquer discriminação com base em cor, raça, religião etc., esses tribunais nazilombrosianis determinam quem vire e quem morre. PQP!!!
Achava que fosse contra-argumentar de forma válida mas, sendo você esquerdopata, Leo Saraiva, usar a privada deve ser o ápice de seu conhecimento.
O Brasil é um país de pardos, os critério deveria ser social e não racial, minha filha é tão parda quanto essa moça, nem por isso usu esse artifício para ingressar na UNB
O criterio deveria ser intelectual. Basta de socialismo.
Eu diria cotas para a esquerda burra, radical, preguiçosa,
Essa história é velha, enquanto não tivermos um ensino básicao, médio de qualidade teremos essas aberrações. O vestibular , que Sérvia de avaliação do conhecimento adquirido anteriormente agora passa por avaliação de cor da pele como se os pardos e negros fossem incapazes de fazer uma concorrência adequada. Os brancos sem estudo adequado estão ferrados assim como os italianos, japoneses, latinos , etc
Denovo esse mimimi 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Hum🚨🌈💩 Aparelho excretor não reproduz, Levi Fidelis
Qualquer dia vão criar a cota para jumentos com direito a FIES.
Isso é racismo contra os Miscigenados! Eles querem dizer que Miscigenados não existem. e o Brasil é o país dos miscigenados.
Já que não conseguimos acabar e com essa desgraça discriminatória para quem não se identifica na cor Woke, vai ver que essa moça deve ser conservadora e viram postagens dela em redes sociais e por isso foi eliminada.
Vai ver descobriram que ela fez curso do Olavo de Carvalho e que diz “anistia já”.
Teoria conspiracional número 22.398………e contando 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂🐂
Não deveria ter cota para nada… é uma análise subjetiva e discriminatória. Um completo idiota que se enquadra, tira a vaga de um que deveria estar lá por mérito de conhecimento e estudo. Quer consertar diferenças, tem que dar condições iguais para a base e não passar a mão na cabeça de quem já está em fase adulta.
Exatamente!
Disse tudo! NADA DE COTAS!!!…
Perfeito
Que bom seria se todos tivessem as mesmas oportunidades com ensino de qualidade e sempre prevalecesse a meritocracia!
Quem sabe, um dia…
Não importa a meritocracia e esforço do candidato, mas sim a etnia dele. Só no Bostil mesmo.
Pois é…. argumento super valioso………já vi que entende tudo do assunto ……..
Vou guarda ele na privada aqui junto com os outros…..bom carnaval
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
O lado bom do carnaval para o Sr é que nao ira precisar de fantasia de jumento. KKKKKK
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
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