O jornal O Estado de S. Paulo terá novo comando a partir do dia 10 de novembro. O jornalista Eurípedes Alcântara, de 63 anos, assumirá a direção da redação do Grupo Estado, substituindo João Caminoto.
Alcântara integrou a equipe de liderança da revista Veja por 35 anos — ele trabalhou no veículo de 1981 a 2016. Foi editor, editor-executivo e correspondente da publicação em Nova Iorque. Depois de retornar ao Brasil, foi diretor-adjunto até 2004, quando assumiu o cargo de diretor de redação e diretor editorial do Grupo Veja. Ocupou a função por 12 anos.
Em nota, o Grupo Estado saudou a chegada de Eurípedes Alcântara e destacou o legado deixado por Caminoto. “João Caminoto encerra seu ciclo na empresa, deixando como legado importantes transformações no processo de produção jornalística e no formato de nossos produtos noticiosos em diversas plataformas”, diz o comunicado, assinado por Francisco Mesquita Neto, presidente do grupo.
O Estadão estreou, no dia 17 de outubro, um novo formato para sua edição impressa depois de 146 anos no modelo mais tradicional, conhecido como standard. O novo formato é o berliner, um pouco maior do que um tabloide, atualmente adotado por publicações como o francês Le Monde, o argentino La Nación, o inglês The Guardian, entre outros. O espaço da página do Estadão diminuiu em 40%, enquanto a letra do texto aumentou de tamanho em cerca de 10%.
Além da trajetória de mais de três décadas na Veja, Eurípedes Alcântara teve uma passagem pelo jornal O Globo, no qual assinou uma coluna de opinião.
Inmet emite alerta vermelho de chuvas intensas em Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia 
com o naufrágio do Estadão ou vai voltar a real “independencia”?
Não me lembro se ele politicamente esta mais para um GUZZO ou para um CARTA.Estadão afunda mais ou começa a sair do buraco?
O legado do Capiroto foi destruir o Estadão.
Não tenho nenhuma esperança no jornalismo nacional, trocam as cabeças mas continua o mal caratismo, segue o baile 🤢
Será que vai melhorar a editoria do jornal? Para mim a “Veja” era a melhor revista do país. Depois, vendida para o banqueiro que foi preso, passou a fazer jornalismo à la Renan Calheiros. A ver.
Nao conheco esse euripedes mas, pela trajetoria ja se percebe que veio para fazer mais do mesmo. Vai durar pouco pois pra essa midia velha, pra nao dizer arcaica, tendenciosa, mentirosa, mamadora de teta do dinheiro publico, nao há salvaçao. Ja chegou o juizo final pra voces OESP, FSP, Veja, Istoé, Carta Capital….. e outros lixos. Que delicia assistir a morte de voces!! Euripedes, cuidado pra nao sair aem receber…..
esperamos que o Eurípedes coloque o Estadão no eixo novamente.
URGENTE!
Campeonato venezuelano de bocha 3a divisão, sai Velez entra Velez.
Isso é bom ou é ruim?
Por acaso a Veja está melhor que o Estadão? Pelo que sei, o Grupo Abril quebrou, como o Grupo Globo está quebrando. E o Grupo Estado, que se cumpliciou com Globo e Folha no “consórcio” da versão única e do “ódio do bem”, não deve estar muito longe disso. É mantido de pé apenas por um nome tradicional, mas o público sabe reconhecer um engodo, mesmo que envolto num manto de tradição. Com o tempo, tudo pode entrar em decadência. O Estadão entrou.
Há pelo menos um ano e meio que eu não leio o Estadão e a Veja (com raríssimas exceções). Perderam totalmente a respeitabilidade ao se lançarem em campanhas sem limites para derrubar o Presidente, custasse o que custasse para o país. Uma versão jornalística da CPI dos horrores.
O mais triste é ver o novo jornalismo ser sufocado economicamente pela Nova Ditadura, enquanto esses cadáveres insepultos permanecem intocáveis.
Desejo sorte a Euripides Alcantara, infelizmente o Estadão virou um lixo editorial nos últimos anos. Se não trocar boa parte da redação, não vai dar certo. Vão boicota-lo até a exaustão. Jornal não é só estética, mas principalmente qualidade de informação, pode ter viés que quiser, não pode fazer narrativas que não batem com a realidade. Para a maior parte da população o Estadão de hoje, credibilidade zero.
Esperamos que corrija o desiquilíbrio mental dos recentes diretores de opinião e jornalistas produtores de desinformação (FAKEs) de ódio ao governo Bolsonaro e até aos seus eleitores, em desatinada decadência de um grande e saudoso jornal. Se o novo diretor gosta de bom jornalismo, tem que preencher seus quadros com colunistas, entrevistadores produtores de matérias sobre política, justiça, ciência, meio ambiente, saneamento com jornalistas como o prof. Carlos Alberto Di Franco e o mestre J.R.Guzzo, únicos que neste momento produzem informação.
Pronto. Falou tudo.