O empresário Dirceu Santos Frederico Sobrinho, 57 anos, foi preso pela Polícia Militar, no domingo 18, em uma blitz no bairro de Moema, na zona sul de São Paulo. Dirceu Sobrinho foi filiado ao PSDB e, em 2018, chegou a concorrer como primeiro suplente do senador Flecha Ribeiro, pelo Estado do Pará.
Dono da empresa de mineração FD Gold, com sede na Avenida Paulista, e presidente da Associação Nacional do Ouro, ele tinha um mandado de prisão temporária de cinco dias expedido contra ele pela Polícia Federal (PF) de Rondônia. O processo corre em sigilo. Frederico Sobrinho é suspeito de mineração ilegal na Amazônia. Após a prisão, ele foi levado para a carceragem da PF na capital paulista.
Apreensão de carga escoltada por PMs
Em maio, a PF apreendeu uma carga de 78 quilos de ouro — de valor estimado de R$ 23 milhões — em Sorocaba, no interior de São Paulo. Na época, o empresário veio a público para confirmar que o minério pertencia de fato à sua empresa. Na ocasião, ele afirmou que tudo tinha origem legal.
“Todo ele foi comprado sob permissão de lavra garimpeira concedida, que não pertence à área indígena, que não pertence a garimpos ilegais”, afirmou o empresário ex-PSDB. “A minha empresa recolhe todos os tributos, todos os encargos. E vai continuar trabalhando de forma correta, digna e séria.”
O carregamento de ouro apreendido pela PF chamou a atenção por ser escoltado por policiais militares paulistas. Dois deles eram lotados na Casa Militar, unidade da PM instalada dentro do Palácio dos Bandeirantes e responsável pela segurança dos governadores.
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