O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) determinou que o incêndio ocorrido em junho no Parque Nacional do Itatiaia, no Estado do Rio de Janeiro, foi causado durante um treinamento da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman).
Como resultado, a escola superior do Exército recebeu uma multa de R$ 6,5 milhões. O ICMBio informou que nenhuma pessoa foi responsabilizada pelo incidente.
Durante um exercício de treinamento no parque, cadetes da Aman iniciaram o incêndio na margem da estrada, no local onde um comboio do Exército havia estacionado.
A investigação do ICMBio afirmou que um fogareiro e um líquido inflamável usados para preparar alimentos foram os responsáveis pelo início das chamas.
O outro lado
O incêndio destruiu 311 hectares de vegetação nativa e danificou estruturas do parque. O combate ao fogo durou dez dias e mobilizou 24 instituições e 150 combatentes, incluindo voluntários. O ICMBio não conseguiu estimar o custo total do combate ao incêndio por causa da participação de diferentes entes.
Em nota ao jornal Folha de S.Paulo, o Exército afirmou que a Aman não teve acesso à investigação do ICMBio e que a “autuação está em fase de análise e apresentação de defesa por parte da União”.
A Aman também destacou seu compromisso ambiental, especialmente no Parque Nacional do Itatiaia, onde está presente há mais de 80 anos.
Investigação do incêndio
Com base em imagens de câmeras e depoimentos dos envolvidos, o ICMBio relatou que os militares notaram o início do incêndio e alertaram funcionários da Parquetur, a concessionária do parque. Os cadetes também ajudaram no combate ao fogo, com o envio de helicópteros e mais militares pela Aman.
O incêndio, de grande proporção, começou em 14 de junho, na parte alta do parque, a 2,5 mil metros de altitude. A vegetação seca, resultado da falta de chuvas no meio do ano, facilitou a rápida propagação das chamas.
O ICMBio embargou a área queimada para permitir a regeneração da vegetação. A Procuradoria e a Aman estão negociando um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para mitigar os danos causados. Além disso, os militares planejam revisar as normas de treinamento para evitar futuros incidentes.
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O atual “comandante” (sic) do exército é uma gozação fardada. Nem tropa de escoteiro teria sucesso com esse cara como chefe. É um lambe c.. do Lula, portanto que aguente os cortes de verba, multas por causar incêndio, etc. Não dá para entender que esse idiota (bem como os comandantes da Marinha e da Aeronáutica e os fantoches do Estado Maior das FFAA até hoje não tenham se tocado que são meros fantoches do bebum.
Carta de um Brigadeiro
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Vão ter que pintar todos os meios fios de Brasília.