Comandada pelo bilionário George Soros, a Fundação Open Society (Sociedade Aberta, em português) distribuiu US$ 32 milhões (R$ 117 milhões, considerando o câmbio médio de cada ano) a 118 organizações brasileiras entre 2016 e 2019. É o que informou reportagem publicada pelo jornal Gazeta Povo, no domingo 6. A entidade de Soros financia grupos de esquerda no mundo. Entre as bandeiras da “ONG” estão a legalização das drogas e do aborto e a libertação de presos. Confira os principais beneficiários:
Associação Direitos Humanos em Rede
Quanto recebeu: US$ 2,3 milhões
Objetivo da entidade: manifestar-se contra o “encarceramento em massa” e apoiar medidas que reduzam o número de prisioneiros no Brasil
Instituto Sou da Paz
Quanto recebeu: US$ 1,8 milhão
Objetivo da entidade: promover, dentre outras causas, a defesa do desarmamento da população
Instituto Igarapé
Quanto recebeu: US$ 1, 5 milhão
Objetivo da entidade: atuar na defesa da descriminalização das drogas
Fundação FHC
Quanto recebeu: US$ 315 mil, distribuídos em três anos diferentes.
Objetivo da entidade: preservar documentação relativa ao governo Fernando Henrique Cardoso
Instituto Anis
Quanto recebeu: US$ 245 mil
Objetivo da entidade: defender a legalização do aborto no Brasil. A organização é comandada pela professora Débora Diniz, da Universidade de Brasília
A Associação dos Juízes Federais
Quando recebeu (em 2019): US$ 10 mil
Objetivo da entidade: defesa das prerrogativas, dos direitos e dos interesses dos magistrados federais da 3ª Região e a busca do efetivo respeito pela independência, dignidade e prestígio do Poder Judiciário Federal
Quebrando o Tabu
Quanto recebeu: US$ 228 mil
Objetivo do site: com 12 milhões de seguidores no Facebook, a página divulga causas esquerdistas nas redes sociais
A China passou pela dominação pelo ópio no século 19, agora vem a conversa da legalização das drogas. Soros & FHC juntos nessa campanha para enfraquecer os fundamentos morais da sociedade. Raça de Víboras!
Depois correm para acusar os outros de agirem da mesma forma… para desviarem o foco de sua ações ordinárias e hediondas.
“Follow the money”, quem pagou os advogados do Adélio Bispo?
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