Presidente elogiou a instituição e afirmou que elas são o “sustentáculo da democracia e da liberdade”
O presidente Jair Bolsonaro disse na sexta-feira 13 que concorda com a declaração do comandante do Exército, Edson Pujol, de que as Forças Armadas são apartidárias. Além disso, Bolsonaro elogiou a instituição e afirmou que as Forças Armadas devem se manter “sob a autoridade suprema do Presidente da República”. A mensagem foi publicada em uma sequência de três tuítes na rede social do presidente. Confira:
– São elas o maior sustentáculo e garantidores da Democracia e da Liberdade e destinam-se, como reza a Constituição, “à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de quaisquer destes, da lei e da ordem”.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) November 13, 2020
– Devem, por isso, se manter apartidárias, “baseadas na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República”.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) November 13, 2020
Fala pro mourão, aquele positivista puxa saco de xinês desgrahçado! POOTA QUE O PARIO! Só tem traíra nessa merdha! Assim não pode, assim não dá!
Essas tentativas da imprensa do ódio (Globo, Folha e Estadão e outras decadentes) de tentar mostrar a sociedade que as forças armadas não tem sintonia com Bolsonaro, chega a ser risível.
Evidente que existem alguns generais destituídos do governo e magoados com o presidente, como o Santos Cruz que vivem dando entrevistas à essa imprensa do ódio.
Logico que as Forças Armadas não tem partido e portanto não são politizadas nem neste e nem em governos anteriores, tanto que já foram até subordinadas a ministros da defesa civis, como Aldo Rebelo do PC do B em governos do PT e Raul Jungmann no governo Temer.
Afinal, o governo Bolsonaro tem o mérito de voltar a subordinar as Forças Armadas a um General do Exercito, e destacar a qualidade técnica de membros das Forças Armadas da reserva em importantes ministérios como Infraestrutura, Ciência e Tecnologia, Minas e Energia, CGU e outros.
Só a imprensa ou opositores malucos que para desestabilizar Bolsonaro, se apegam a interpretar as falas de alguns membros das Forças Armadas como criticas ao governo Bolsonaro.
Penso que, se as forças armadas estivessem tão contrariadas, Bolsonaro já não mais nos governava, porque contrariou velhas lideranças politicas como a tucanagem (já fui), a oposição que destruiu nosso pais, e um poderoso Judiciário de SUPREMOS PODERES.
Interessante notar que nos governos do PT, pouco ou quase nada se ouvia de opiniões e resmungos de militares, até parecia que estavam muito bem satisfeitos em suas casernas, apesar destes governos terem deixado essas forças em petição de miséria. O comunista Aldo Rebello é uma figura muito querida nos meios militares até hoje, pelo visto. Então eu acho é o contrário, esses caras tem que ser comandados é por civis mesmo e de preferência de esquerda. E quanto à participação de militares na seara política, nunca se viu tanto General Fulano, Coronel Sicrano até cabo Daciollo e por aí vai, de cabo a general nas mais diversas vertentes políticas como nunca se viu. E aí o que me diz? Estão ou não participando da política?
É como diz o general em consonância com outro ex-general, sobre o uso da expressão “pólvora” no discurso do Bolsonaro: “Foi uma força de expressão…”. Isso vindo de um indivíduo que diz ter o comando da tropa, é realmente preocupante. Vamos imaginar um cenário hipotético e talvez improvável onde um chefe de uma nação estrangeira começa por ameaçar fazer retaliações econômicas e se o governo deste país não fizer isso ou aquilo, o fará. Caso negativo, eles vão fazer o que após essas retaliações falharem? É lógico que estão arrumando um “casus belli” para uma intervenção pois este país, segundo eles é apenas “o guardião’ deste território. Aí o “seu” general ainda vai continuar a achar que isso é apenas uma “força de expressão” ou vai arriar as calças? Ou será que esses celerados acharam que o Bolsonaro quis dizer que iria mover guerra contra esses países sem a devida agressão externa? Eu acho esse raciocínio bem absurdo mas vindo de quem, não duvido de nada.