Formação de ciclone e frente fria deixam o tempo instável em parte do Brasil

Os próximos dias serão de instabilidade climática, como ciclone e frente fria, em boa parte do Brasil. Conforme a previsão do tempo divulgada pela empresa Meteored nesta terça-feira, 10, a Região Sul será diretamente impactada pelos fenômenos.

Conforme a meteorologia, as instabilidades vão permanecer ativas até o próximo fim de semana. E, a saber, vão além de impactar os três Estados sulistas. No Sudeste, por exemplo, tempestades devem ocorrer em pontos de São Paulo, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e no Espírito Santo.

O Centro-Oeste não ficará, contudo, ileso de tal situação. De acordo com a Meteored, a região vai ter de lidar com chuvas tanto no sábado 14 quanto no domingo 15.

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“Com o avanço da frente fria, a manhã do sábado vai se iniciar com chuvas de até moderada intensidade na parte sul de Mato Grosso do Sul, as quais podem vir acompanhadas por descargas elétricas”, avisa Flávia Rosso, doutora em meteorologia e colaboradora da Meteored.

Atuação do ciclone e da frente fria

Na previsão do tempo, a empresa de meteorologia destaca que o ciclone vai se formar na sexta-feira 13, entre o Uruguai e o Rio Grande do Sul. No dia seguinte, o fenômeno irá se estabilizar sobre o sul gaúcho, com chuvas que ficam mais concentradas sobre essa área.

Ainda no sábado, a perspectiva é que o ciclone se desloque para o Oceano Atlântico. Mesmo assim, deve chover em outras partes do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná no decorrer do fim de semana. A Meteored destaca, contudo, que “o risco é baixo para transtornos”.

A lidar com o avanço da frente fria, Mato Grosso, o sul de Mato Grosso do Sul e o sul de Goiás vão encarar “chuvas mais intensas acompanhadas por tempestades pontuais” no fim de semana.

Situação similar nesse sentido deve ocorrer com parte do Sudeste brasileiro. Assim como o Centro-Oeste, a região estará no radar da mais nova frente fria.

“A partir da tarde do domingo, as chuvas voltam a se espalhar e atingem toda a metade sul de Minas Gerais e os Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro”, informa Flávia. “Já no período da noite, elas se reduzem significativamente nessas regiões.”

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