O governo do Estado de São Paulo protocolou um pedido de tutela antecipada na Justiça para obter liminar contrária à paralisação de funcionários do Metrô. A greve prevista para a próxima terça-feira, 28.
Na ação, o governo paulista requer a obrigação de 100% dos funcionários do sistema de transporte durante os horários de pico. Além disso, a governo de São Paulo solicita que pelo menos 80% efetivo Metrô trabalhe no restante do dia.
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Caso a grave corra, pode ocorrer a paralisação das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô, e as linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade, da CPTM.
O Palácio dos Bandeirantes quer que a empresa realize uma chamada nominal dos empregados escalados para o serviço e com a presença de um oficial de Justiça para conferir, caso de decisão favorável.
Multa contra a greve do no Metrô
A ação propõe multa de R$ 2 milhões ao Sindicato dos Metroviários em caso de descumprimento da decisão e requer a autorização para não repassar os descontos feitos em folha a título de mensalidade sindical.
De acordo com o governo, o movimento grevista no Metrô convocado em protesto contra a privatização da de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), tem caráter meramente político e cita prejuízos à população. A aplicação do Provão Paulista, uma espécie de Enem das faculdades do Estado, precisou ser adiada, já que seria realizada nos dias 28 e 29 de novembro. Servidores devem ter ponto facultativo.
Outras categorias, como trabalhadores da Sabesp, profissionais da educação e funcionários da Fundação Casa também decidiram aderir ao movimento. Os metroviários organizam a terceira paralisação em dois meses — a quarta em 2023.
“Nota-se, sem qualquer sombra de dúvida, a sanha da entidade sindical de, em, benefício de interesses meramente políticos, promover uma paralisação dos serviços metroviários, em detrimento de grande prejuízo que é sempre imposto à população de São Paulo como um todo”, diz o governo na ação.
O Estado argumenta que a assembleia na qual se decidiu pela instalação da greve teve participação de 2,5 mil dos sete mil metroviários e uma diferença de somente 119 votos a favor da paralisação. Outras quatro votações haviam sido feitas desde o início de outubro e, em todas, a decisão foi contra a mobilização.
Com informações Estadão Conteúdo
Sindicato fazendo o que sabe fazer : Bagunçar a vida da população.
Não fazem nada que preste…
O Metro já deveria ter sido privatizado há tempo. Agora com a liberação insana dos sindicatos haja paciencia..e quem irá sofrer com isso é o usuário…SP já é uma cidade difícil para locomoção imaginem quando acontecem as greves de Metro, Onibus………Acorda povão, precisamos pensar menos em futebol, feriados, carnaval (Na Bahia as escolas de samba já estão a pleno vapor)…….