Um homem identificado com Paulo Tadeu de Oliveira, de 55 anos, suspeito de instalar câmeras em um vestiário feminino de funcionárias terceirizadas da Fundação Getulio Vargas (FGV), no bairro da Liberdade, no centro de São Paulo, foi preso em flagrante na tarde desta terça-feira, 6, pela Polícia Civil.
As investigações estavam em curso havia cerca de um mês, quando a polícia recebeu denúncias das próprias vítimas de que um funcionário da limpeza havia instalado duas câmeras escondidas atrás de tomadas no vestiário feminino.
Além de capturar imagens das funcionárias da limpeza nuas e seminuas, ao trocar de roupa, o criminoso também estava perseguindo uma delas.
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Segundo o delegado responsável pelo caso, da 5º Delegacia de Polícia, no centro de São Paulo, o homem chegou a instalar um rastreador na bolsa da vítima para monitorá-la. A mulher recebia diversas ligações dele.
Polícia encontra material de pedofilia
Ao identificarem o suspeito, a Justiça concedeu o pedido de mandado de busca e apreensão no endereço dele. No imóvel, os investigadores encontraram diversos CDs com imagens de pedofilia.
A polícia também apreendeu no local materiais eletrônicos e de informática usados para a captação das imagens no vestiário feminino das funcionárias da limpeza da FGV-SP.
O homem confessou os crimes e alegou ter instalado as câmeras porque é apaixonado pela funcionária que perseguia.
A FGV emitiu uma nota em que informa que não teve conhecimento de que havia funcionários ou alunos da instituição nem vítimas envolvidos no incidente.
A instituição também afirmou que, tão logo foi informada do crime, notificou a empresa Colorado Serviços LTDA., responsável pelos serviços de limpeza e empregadora do funcionário acusado.
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Se o cara for condenado (se), sua punição será prestar serviços comunitários na cracolândia auxiliando na recuperação de jovens desencaminhados.
Simples e rapido, quando o crime recebe a divida resposta da sociedade os aspirantes ao delito pensam duas vezes antes de seguir esse caminho:
Actualmente, a castração realiza-se cirurgicamente, sem anestesia e durante a primeira semana de vida do animal. Este procedimento implica a sujeição e imobilização do leitão, a incisão do escroto com um bisturí, a exposição do testículo e o seccionamento ou arrancamento do cordão espermático (Figura 1). Apesar de que é um procedimento rápido (menos de 30 s), induz no leitão uma série de alterações fisiológicas e comportamentais claramente indicativos de dor e stress (Prunier et al., 2006).
A castração cirúrgica quanto mais novo o animal, menos traumático e de fácil cicatrização será o processo.
Na castração escrotal (figura – 2), a mais praticada na produção suinícola, é feita uma incisão sobre cada testículo através da qual se exterioriza os mesmos. (SOBESTIANSKY et al., 2003). As incisões no escroto tem aproximadamente 2 cm de comprimento, dependendo do tamanho do testículo. É realizada uma separação adicional dos tecidos para liberar cada testículo do tecido que o envolve especialmente o gubernáculo. Recomenda-se fazer incisão o mais baixo possível no escroto para facilitar a drenagem de fluidos provenientes das feridas, reduzindo o risco de infecções. Os testículos são extraídos e removidos tanto por corte quanto puxando o cordão espermático, de forma que este rompa. O corte é feito com um bisturi seguido de raspagem do cordão para remoção dos testículos com o mínimo de hemorragia. Um anti-séptico é aplicado no local da ferida (PRUNIER et al., 2006).
Aqui no Brasil profundo, resolvemos esse problema rapidamente. Libertamos o pobre coitado das duas bolinhas e assim nao tera mais esses descontroles sexuais. Castraçao na moda antiga, uma boa corda, iodofon, uma agulha com linha para costurar e uma madeira para nao rachar os dentes, ë rapido e seguro, depois soltamos o animal no pasto, em uma semana ja esta cicatrizado e a vida segue.