O canoísta brasileiro Isaquias Queiroz garantiu uma medalha de prata no C1 1000m nas Olimpíadas de Paris-2024, alcançando seu quinto pódio olímpico. Com essa conquista, ele se igualou aos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, sendo o segundo maior medalhista olímpico do Brasil.
O atleta de 30 anos, no entanto, relatou dificuldades com a alimentação e o dormitório na Vila Olímpica de Paris. Antes mesmo da abertura dos Jogos, Isaquias já havia mencionado desconforto com a cama. Isaquias Queiroz afirmou que era “doído demais” dormir no local.
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“Eu não estava me sentindo bem aqui em Paris, fizemos um baita tempo na Copa do Mundo, também fizemos um tempo bom aqui na semifinal, mas não consegui encaixar mesmo a direita”, disse Isaquias Queiroz. “Estava mexendo estranho, no final estava sentindo um pouco mais de cansaço que o normal.”
O canoísta também destacou que o café da manhã oferecido na Vila Olímpica aos atletas “não foi muito legal”. Ele disse quando decidiu reclamar, “o pessoal tudo pegou no meu pé”.
“Mas, parceiro, eu treinei quatro anos. E chegar nas Olimpíadas e ter comida ruim, dormir mal, aí não é justo, né?”, desabafou o atleta brasileiro sobre o tratamento recebido no local.
Isaquias Queiroz tem conquista histórica em Paris
Apesar das adversidades, Isaquias Queiroz conquistou a medalha de prata em Paris, a quinta da canoagem brasileira em Jogos Olímpicos, todas com a participação dele. Anteriormente, ele ganhou três medalhas no Rio-2016 (prata no C1 1.000 e no C2 1.000, e bronze no C1 200) e uma no Tóquio-2020 (ouro no C1 1.000).
“Não ia sair daqui sem uma medalha”, declarou. “Queria chegar com duas e, se pudesse ter um ouro, seria melhor. Mas fico muito feliz com a prata, ter chegado na marca do Torben Grael e do Robert Scheidt, que são pioneiros no Time Brasil e não tem como tirar o brilho desses caras. Fico muito feliz de poder chegar no nível desses grandes campeões.”
Estive na França em duas ocasiões, uma a trabalho e outra em férias. Me perguntava “o que o mundo vê nesta porcaria”? Comida ruim, gente grosseira, transito caótico, preços absurdos. Comem mortadela e arrotam perú.
A França, desde a revolução francesa, não faz nada que preste.
Essa não seria a Olimpíada da diversidade, do amor e da inclusão?!?! as olimpíadas da lacração usaram bem o metodozinho Woke: showzinho de virtudes, pagação de regra e constrangimento a quem não os segue… e no final a realidade foi uma olimpíada brega, de mau gosto, com o Rio Sena sujo e atletas maltratados… a vida Woke é assim, muita militância, show de egoísmo e zero boa ação ao próximo!!!
Ainda bem ja foram – espero que a lição fique para as próximas edições – no máximo, fazer o mesmo que a delegação norte-americana fez – levar um cozinheiro e se hospedar em hotéis.
Muitos atletas de outras nacionalidades, além do nosso corajoso Izaquias , relataram que a infraestrutura da vila olímpica estava cluadicante, ou melhor, TAVA UMA ZONA. É muita esculhambação…. Como pode o COI autorizar os atletas realizarem prova aquática , nas aguas “ESMERDIANTES” do rio Sena. Uma zona mesmo !
o incrível da coisa toda é que esse pessoal ficou 4 anos p sair essa b0st@. Haja ‘competência’
Essas foram as lacrolimpíadas. Cama de papelão, alimentação vegetariana que não atendia às necessidades alimentares dos atletas, falta de ar-condicionado…
Que dizer que não pode dar um parecer, sobre acomodações, comida. Isaquias fez muito bem em emitir sua opinião, Mostrando ao mundo que lá não é essa maravilha que se divulga. Parabéns Isaquias Queiros.
Parabéns Isaquias. Infelizmente a organizacao OlimPiada de Paris foi terrível