No Rio Grande do Sul, a semana foi marcada por chuvas que resultaram em inundações em várias áreas, incluindo a cidade de Lajeado. Uma das consequências mais visíveis desse evento climático foi o impacto sofrido pela loja da Havan no município, que ficou submersa.
As imagens que circulam no Twitter/X mostram a gravidade da situação. Para ter uma ideia, a água invadiu o estabelecimento e causou danos consideráveis.
Depois da diminuição do nível da água, a rede varejista compartilhou nas redes sociais o estado em que a loja se encontrava. As estruturas estão comprometidas e houve perda de mercadorias.
Luciano Hang, proprietário da Havan, havia comunicado anteriormente que ajudaria o Estado. Ele anunciou, entre outras coisas, o envio de helicópteros para auxiliar nas áreas afetadas.
Além disso, a empresa anunciou medidas de suporte aos empregados da unidade de Lajeado, embora não tenham sido detalhadas as formas como essa assistência será prestada.
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Em resposta aos eventos recentes, a Havan tomou a decisão de postergar a abertura de uma nova loja na cidade de Santa Rosa.
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O lançamento, que estava agendado para acontecer neste sábado, 4, foi adiado para uma data não especificada.
Os impactos da tragédia no Rio Grande do Sul
No Rio Grande do Sul, um saldo de 66 mortes foi registrado por causa dos temporais que assolaram o Estado nesta semana. Esse número ultrapassou o recorde anterior de vítimas em desastres climáticos na região, que foi de 54 mortes em setembro de 2023.
O Estado enfrentou seu quarto desastre climático significativo em menos de doze meses, com eventos anteriores em junho, setembro e novembro de 2023. Na mais recente tragédia, há 74 pessoas desaparecidas e 107 feridas.
🎥 | “O Rio Grande do Sul está vivendo uma tragédia! E nesse momento qualquer solidariedade é necessária! Segue no carrossel o pix oficial da defesa civil, posto de arrecadações e doações de sangue de qualquer tipo! Vamos ajudar!🙏”
— Giovanna Antonelli Updates (@gioantoupdates) May 3, 2024
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Os danos se estendem por vastas áreas. Até o momento, a Defesa Civil reportou 82,5 mil pessoas deslocadas de suas residências. Mais de 13 mil estão abrigadas em locais providenciados pelo governo, enquanto 69,2 mil encontraram refúgio nas casas de amigos e familiares.
O impacto dos temporais se fez sentir em 317 dos 496 municípios do Estado, o que afeta diretamente 510,5 mil pessoas. O governador Eduardo Leite (PSDB) classificou a situação como o “maior desastre climático” do Rio Grande do Sul.
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