Em 2024, a Universidade de São Paulo (USP) registrou um total de 204 apelações de candidatos cujas autodeclarações raciais foram recusadas.
Esses candidatos disputavam um dos 2.067 assentos reservados para indivíduos pretos, pardos e indígenas, provenientes de escolas públicas, de acordo reportagem do jornal Folha de S.Paulo.
A USP confirmou que, dos 204 recursos apresentados, apenas 51 foram aceitos. A universidade não informou se o volume de solicitações de 2023 é superior ao deste ano.
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A política de cotas da USP aloca 50% de suas vagas de graduação para estudantes da rede pública — dessas, 37,5% são especificamente para candidatos pretos, pardos e indígenas.
Recentemente, pelo menos dois alunos entraram com ações judiciais contra a universidade. Eles foram desclassificados por uma comissão, que julgou que eles não se enquadravam como pardos.
E não para aí. Cerca de cem estudantes que tiveram suas autodeclarações recusadas estão organizando uma ação coletiva contra a USP.
A USP se manifesta
Em nota, Universidade de São Paulo defendeu seu modelo de cotas. “O desenho da política tem revelado a sua eficácia, respondido às metas e mostrado que os critérios acordados não se confundem com um tribunal racial, mas com a efetividade de uma política pública fundamental para o Brasil”, argumentou.
A USP está entre as últimas universidades públicas do Brasil a implantar cotas raciais. Também instaurou uma “comissão de heteroidentificação”, encarregada de validar a autodeclaração racial dos candidatos através de critérios estritamente fenotípicos.
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Isso significa que a instituição considera apenas as características físicas do candidato, como a cor da pele, os cabelos e a forma da boca e do nariz.
Neste ano, a universidade adotou métodos distintos de avaliação para candidatos aprovados por diferentes exames. Aqueles selecionados pelo Provão Paulista e pelo Enem, por exemplo, passaram por avaliações raciais virtuais, enquanto os aprovados pela Fuvest foram submetidos a verificações presenciais.
Candidatos reagem
A diferenciação nos métodos de avaliação gerou controvérsia, especialmente entre os estudantes avaliados virtualmente.
“Não há dúvidas de que a oitiva virtual prejudica o candidato que tem sua autodeclaração não confirmada, pois presencialmente os membros da comissão têm a real possibilidade de averiguar os aspectos fenotípicos que o tornam apto à vaga reservada pelas cotas raciais”, diz um dos estudantes, em processo contra a universidade. O documento foi relevado pela Folha.
A USP sustenta que as diferentes abordagens de avaliação não comprometem a isonomia do processo seletivo.
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O sujo reclamando do mal lavado. É só o começo do canibalismo identitário.
Estipular cotas para raças diz, nas entrelinhas, que as pessoas destes grupos raciais são menos capazes de assegurar uma vaga em uma instituição e que precisam de uma ajuda extra para tal. Isto não passa de racismo travestido de programa social.
Que patocoada acadêmica !
Os abastados não deveriam contribuir com a universidade ?
Não?
Por quê?
Vamos segregar ?
Então vamos rir do absurdo da falta de universidade para aqueles que passaram com nota superior a oito no exame Pisa ! Se não passou no exame Pisa, não deve fazer universidade, vai ser vendedor, a universidade da vida, é a melhor de todas!
A “Copy and Paste Corporation” recomenda métodos de segregação eficientes !
Quem não for umbandista, candoblecista, praticante de quinbanda, não pertence à ETNIA negra do Brasil, sinto muito para outras nações africanas, a discriminação está sendo discriminada, não é a cor da pele, que é reflexo da luz branca, é a cultura !
Aqueles que não visitam a nenhum parente indígena, e não possui fotos deles no perfil da rede social, também não são indígenas, sinto muito ! Tem que ficar pelado na floresta, senão , não é indígena, usou “aiphone” , tem picape ? Não é indígena !
A discriminação dos pardos é bem fácil também, se os parentes não brigam entre si, pela identidade da família, com registros na delegacia de ensino, por brigas com professores, não é pardo!
Lucidez, por favor !
Quem foi o gênio que teve a idéia de contrariar a constituição federal que diz :
TODOS SÃO IGUAIS PERANTE À LEI ?
Quer algo ?
Corra atrás !
Não existe almoço grátis !
Dica para os durangos
No bom prato custa R$ 1,00 !
Entrar na fila
Ou morra de fome !
Caramba !
Quem mandou instituir cotas ?
Ao invés de aceitarem alunos pela sua inteligência, os aceitam pela cor da pele.
Daqui a pouco vão aceitar que os que se declaram Pretos, pardos e indígenas passem de ano com nota 4 e os outros continuam precisando de 7 para passar.