Na manhã desta terça-feira, 10, a médica oficial da Marinha e capitã de mar e guerra Gisele Mendes de Souza e Mello foi atingida por um tiro na cabeça enquanto estava no Hospital Naval Marcílio Dias, no bairro do Lins de Vasconcelos, zona norte do Rio de Janeiro. Ela participava de um evento no auditório da Escola de Saúde da Marinha quando o incidente ocorreu.
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Gisele, que liderava a área de geriatria, recebeu atendimento imediato de seus colegas e foi levada ao centro cirúrgico. O estado de saúde da capitã é grave. No momento do incidente, uma operação policial estava em andamento no Complexo de Favelas do Lins, sob a coordenação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) local.
Segundo a Secretaria de Estado da Polícia Militar, agentes foram alvejados por criminosos na Comunidade do Gambá durante a operação. Depois do confronto, o policiamento foi reforçado para garantir a segurança, especialmente em função dos eventos no hospital.
Marinha confirma estado de saúde da médica
Em comunicado, a Marinha do Brasil confirmou a gravidade do estado de saúde da oficial e declarou estar fornecendo todo o apoio necessário à sua recuperação. A instituição lamentou o ocorrido.
“A Marinha lamenta o ocorrido e se solidariza com os amigos e familiares da militar e informa que está prestando todo o apoio necessário para garantir a sua pronta recuperação”, informou.
Como assim, a Marinha lamenta? E o recente vídeo marqueteiro do Pavão cheio de medalhas de primeira comunhão?
O que falta para a Marinha romper as imposições do hipócrita Fachin e entrar nas áreas conflagradas e combater os criminosos equipados com armas de guerra?
A culpa será imputada à PM, a Bolsonaro, a Igreja Católica, a Igreja Evangélica ….. quem mais?
Marinheiros coniventes com almirantes lambe botas?
E o establisment acha que estão recivilizando as pessoas.
Fala, fachin, fala lewando, fala dino… Parece que de política esquerdista vocês entendem.
Obrigado STF!
Que falta de sorte. Ser baleada dentro de um hospital é o cumulo.
JÁ ERA ….. DESCANSE EM PAZ. !!!
Enquanto a população do Rio de Janeiro está submetida a um nível crescente de violência com tiros e assaltos interrompendo vidas, a preocupação genuína e comovente do governo é dotar a policia de armas não letais e de câmeras de forma a reduzir a letalidade das ações policiais. Nada, rigorosamente nada que possa minimamente sinalizar o desejo de proteger a sociedade.