A Meta (dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp), com apoio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vai lançar o guia Mulheres na Política: Combatendo a Violência nas Plataformas da Meta. O documento vai ser apresentado oficialmente na próxima terça-feira, 12, na Câmara dos Deputados.
“O combate à violência contra mulheres precisa ser uma ação conjunta entre nós e a comunidade”, afirmou Kaliana Kalache, chefe de políticas públicas da empresa. “Tornando, assim, esse problema cada vez mais visível por toda a sociedade.”
O guia também obteve o apoio da organização Women’s Democracy Network e conta com uma parceria da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados. Além disso, contém diversas recomendações inspiradas no conjunto de políticas do Facebook, do Instagram e do WhatsApp, que tem o objetivo de conectar as mulheres com mais segurança.
As diretrizes do documento também foram desenvolvidas a partir dos feedbacks daqueles que usam as plataformas da empresa e com orientação de especialistas em tecnologia, segurança pública, direitos humanos, entre outros.
As recomendações orientam o que é ou não permitido nas plataformas digitais da Meta. Também é possível encontrar exemplos de ações que podem ser consideradas ofensivas, como distribuição de imagens íntimas sem consentimento, assédio, discurso de ódio e outras ameaças.
Relacionadas
De acordo com Kaliana, a Meta está em constante aperfeiçoamento e disponibilizando mais recursos que acompanhem as mudanças no on-line e off-line. “Contamos com o apoio de especialistas de alto nível, com conhecimento em segurança global para mulheres”, disse. “Somente assim poderemos oferecer plataformas onde elas possam exercer seus direitos de participação na política sem medo de sofrer violências.”
Para Christine Peter, secretária-geral do TSE, a democracia representativa vai ser implantada plenamente quando as mulheres ocuparem os espaços de poder de forma natural. “A violência política de gênero demonstra que ainda há muito a ser feito para que a sociedade brasileira possa sentir-se representada nos cargos de poder.”
Com informações de Câmara dos Deputados
Tem algo mais ou é “só” isso???
TSE? O que o TSE tem contra as mulheres para lançar cartilhas? Ou, o que o TSE tem com isso? Desvio de finalidade? Esses ministros têm que ser presos urgentemente.
Desde qdo um tribunal eleitoral, alias outra jabuticaba brasileira, tem a ver com isso?
O tse não é pra isso. Tá um absurdo o stf está criando um estado paralelo sem leis
O TSE é para isso também?