O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou a transferência do ex-deputado federal Roberto Jefferson para um hospital. O magistrado acatou neste domingo, 4, o pedido formalizado pela defesa do ex-parlamentar, que está preso no Complexo Penitenciário de Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, desde outubro do ano passado.
A ida do político para uma unidade médica ocorre depois de ele ter desmaiado, batido cabeça e ter sofrido um “possível traumatismo craniano”. Laudo médico aponta que o estado de saúde dele é “muito grave”.
O parecer de Moraes, liberando a transferência para que Jefferson siga tratamento médico em um hospital particular, ocorre um dia depois da divulgação do laudo do estado de saúde do ex-deputado pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro. No sábado 3, o órgão solicitou a ida dele para uma unidade médica. Entre outros pontos, o documento ressalta quadro de confusão mental e a necessidade de se realizar uma tomografia no crânio.
Leia mais:
Além disso, o laudo avisa que há a possibilidade de “recidiva de neoplasias”, ou seja, a volta de um câncer. Há anos, Jefferson enfrentou tratamento contra um tumor no pâncreas.
A ida de Roberto Jefferson para um hospital
No despacho deste domingo, Moraes determina que a ida de Roberto Jefferson para o Hospital Samaritano de Botafogo, na zona sul carioca, ocorrerá “tão somente para tratamento médico”. Nesse sentido, o ministro reforça que o ex-deputado segue, aos olhos da lei, sob regime de prisão preventiva. De acordo com o magistrado, isso se faz necessário para garantir a “ordem pública e à instrução criminal”.
Por fim, o ministro do STF e presidente do TSE, estabelece que Jefferson, mesmo no hospital, terá de cumprir quatro medidas cautelares:
- Não receber visitas sem autorização judicial, à exceção de sua mulher e dos advogados;
- Está proibido de acessar as redes sociais;
- Não conceder qualquer tipo de entrevista sem prévia autorização judicial; e
- Proibição de uso de celular, tablets, ou quaisquer outros aparelhos eletrônicos de comunicação.
“Destaco que o descumprimento injustificado de quaisquer dessas medidas ensejará o retorno ao estabelecimento prisional”, afirma, por fim, Moraes.
Moraes autoriza transferência de Roberto Jefferson para hospital by Anderson Scardoelli on Scribd
Leia também: “Alexandre, o Supremo”, artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 164 da Revista Oeste
Ainda me lembro do Jefferson, lá atrás no Programa Aqui e Agora (TVS – RJ) nos primórdios da TV Sílvio Santos.
Advogado “atuante” junto as necessidades daqueles que recorriam ao assistencialismo do programa.
Anos foram se passando, se meteu em politica, depois nas falcatruas do “mensalão”.
O que poderia parecer uma carreira de vitórias se continuasse somente advogando, se transformou num desastre.
Bem, esta colhendo o que plantou.
Quem se mistura com porcos, farelo come e o dele esta sendo bem amargo.
Quanto a saúde, como ser humano, desejo que tenha dignidade em sua luta…
Brincadeira agora que o homem está quase a morte, quando pedidos foram feitos anteriormente e não atendidos.
Parabéns Ministro por toda sua tirania – MONSTRO
A tirania prossegue.
E o baile continua na ilha da fantasia.
Assassino estuprador das leis.
ESSE spreminho NÃO TEM MAIS O QUE FAZER?
Agora que ele tá morrendo.
ESSE supreminho NÃO TEM O QUE FAZER MAIS?
Alexandre de Moraes com as prisões ilegais já deixou o jornalista Oswaldo Eustaquio alejado e agora está querendo matar Roberto Jefferson.
A vingança dele não tem limites. Não é possível que o Presidente do Senado continue ignorando as barbaridades desse monstro.
São da mesmíssima laia.
Colhendo o que plantou? Não sei… Lula até hoje está aí bem.pra caramba mesmo depois de tantas atrocidades…
Pensei que as focas comunistas estavam extintas, mas vejo que estou enganado.
*O PORÃO*
Não, definitivamente não… não queríamos passar por isso, adiamos o quanto foi possível, até demais, mas quando soa o relógio sagrado do tempo das coisas, não há muito o que fazer. Chegou a hora da *faxina no porão*.
Descendo as escadas, ao se abrir a porta e deixar o primeiro raio de luz entrar, é assustador ver tanta poeira, teias de aranha, ratos e baratas fazendo a festa.
“Luz começando a invadir a sombra”: é exatamente este momento nacional que estamos vivendo. Analisando desta perspectiva constatamos que não teria o menor cabimento a reeleição do Bolsonaro. Também não faria sentido aplicar o Art. 136 ou 142 da CF, para evitar o desastre que a passos largos se aproxima.
Obedecendo à inexorável e perfeita cronologia do Universo e da Vida, teríamos sim que passar por tudo isso e um pouco mais. Precisaríamos descer ao porão da pátria amada, para que *TODOS* constatassem com seus próprios olhos a absoluta sujeira entranhada na turma que está, com afinco e rapidez, se esforçando para destruir a nossa nação.
É óbvio demais, mas todos, como São Tomé, precisaríamos *ver* (incapacidade, corrupção, conchavos, escárnio, censura e abuso) *para crer* que bandidos e criminosos não se regeneram com o passar do tempo, apenas ficam mais velhos… e mais nocivos.
Do ponto de vista de um processo de limpeza, tudo o que está ocorrendo de trágico está absolutamente correto. Provavelmente a imundície terá que ficar ainda mais visível e deverá produzir mais alergias, incômodos, doenças ou até óbitos.
*P.:* Quanto tempo levará essa bagunça?
*R.:* O tempo necessário para a maioria do povo entender que, de bandidos, só podemos esperar mentiras, crimes, roubos e assassinatos.
A visão do porão imundo e pestilento não poderia ficar restrita a alguns. Para evitar controvérsias, para atenuar a discórdia que tem separado familiares, amigos e irmãos, para que o povo possa alcançar a paz, seria imperioso acontecer o que está acontecendo, a sujeira precisaria ser esfregada na cara de *TODOS*.
Por ora, rendamos graças a *DEUS* que, no comando de todas as coisas, está proporcionando ao povo brasileiro a oportunidade abençoada de olhar a verdade nua e crua. É impossível começar uma faxina sem que primeiramente tenhamos a exata noção do que precisa ser limpo.
Desconheço a autoria.