A Fundação João Paulo II (FJPII), associação vinculada à comunidade católica Canção Nova, foi alvo de uma ação no Ministério Público de São Paulo (MPSP). O presidente do instituto, padre Wagner Ferreira, veio a público nesta sexta-feira, 24, para expor o caso.
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No vídeo, o sacerdote recorda que a Fundação João Paulo II, criada pelo monsenhor Jonas Abib, é essencialmente confessional e que tanto a Comunidade Canção Nova quanto a Fundação João Paulo II fazem parte de uma mesma obra.
“Era entendimento comum da Canção Nova de que o presidente da comunidade fosse também presidente da FJPII, e assim trabalhamos durante estes anos sem qualquer dificuldade ou conflito”, enfatizou o sacerdote.
“Este movimento quer tirar a finalidade de evangelização da FJPII”, declarou Wagner. “Nós que somos filhos do padre Jonas não podemos permitir isso.”
O MPSP alega que ocorre uma “ingerência” da comunidade na fundação. Assim, a promotoria requer que os novos dirigentes da FJPII sejam leigos — ou seja, fiéis que não são sacerdotes, freiras ou consagrados — sem qualquer relação com a Canção Nova.
No entanto, Wagner afirma que existe uma parceria entre as entidades e recordou que era vontade do padre Jonas Abib que a FJPII fosse parte da Comunidade Canção Nova. O presbítero ainda frisou que, na Justiça, será provado que o MP tem uma compreensão inadequada da FJPII.
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“Olhando a história da igreja, sabemos que muitas obras passam tribulações quando o fundador vem a falecer, é um desafio que estamos vivendo”, expõe. Por fim, ele pede orações de todos para a resolução desta questão judicial.
Fundação João Paulo II é ligada à Canção Nova
Fundada em 1982, a Fundação João Paulo II é uma entidade filantrópica e sem fins lucrativos que mantém uma rede de comunicação e projetos sociais por meio de doações de pessoas físicas e jurídicas.
A fundação trabalha a favor da promoção dos valores sociais e cristãos por meio da rádio, televisão e internet, com o objetivo de oferecer uma programação educativa, jornalística, de entretenimento e, especialmente, de religião.
A associação também é responsável por projetos sociais, nos quais são atendidos crianças, adolescentes, adultos e idosos nas áreas de educação, saúde e assistência social. Ao todo, foram impactadas cerca de 5,5 mil pessoas em 2023.
Leia também: “Fé sem fronteiras”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 239 da Revista Oeste
O MPSP é recheado de esquerdistas. Adivinhem qual o objetivo em se intrometer em algo que está dando certo?
Já perderam…o sistema quer todas as ongs
O Ministério público não tem mesmo o que fazer. Tanto roubo, tantos crimes, tanto tráfico de drogas e esses imbecis vão se preocupar com as coisas que funcionam!!!! Olha o eole aí. Gente!!!!
Daqui uns dias vão querer interferir ate na marca de papel higienico que voce usa.VERGONHA esse judiciário.
Onde existe dinheiro…
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