A ministra de Saúde, Nísia Trindade, tentou minimizar o recorde de mortes por dengue registrado no Brasil neste ano. Ela deu a declaração durante sessão da Comissão de Saúde da Câmara, nesta quarta-feira, 10. O país teve o maior número de óbitos pela doença desde o início da série histórica, em 2000
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Durante a sessão, Nísia criticou as notícias divulgadas por veículos de imprensa. Com o aumento do número de casos de dengue, muitos jornais destacaram o recorde de mortes causadas pela doença, em comparação com os anos anteriores.
“Só pode ser má-fé falar de recorde de mortes por dengue na gestão do presidente Lula”, afirmou Nísia. “Tivemos recorde de casos, portanto, a letalidade acompanha esse número, que é mais que o dobro do ano passado.”
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A ministra do governo Luiz Inácio Lula da Silva tentou minimizar o número de mortes ao citar a taxa de mortalidade da doença. Segundo Nísia, não houve crescimento na letalidade da dengue.
Ao tentar explicar os dados, a ministra cometeu um erro e disse que o Brasil tem 11% da população mundial. O número correto é inferior a 3%,
“Há um uso totalmente incorreto do que se usa em saúde pública que se chama letalidade”, afirmou Nísia. “Por exemplo, em covid, falamos de como um país que tem 11% da população mundial pode alcançar o nível de morte por covid que alcançou. A letalidade em dengue segue o que tem acontecido na epidemia do ano passado. Na epidemia anterior, é um pouco mais baixa, inclusive. Os números aqui foram demonstrados de uma maneira muito clara.”
Explosão de casos de dengue gera crise para Nísia Trindade
Nísia participa da comissão para esclarecer as ações do governo Luiz Inácio Lula da Silva contra a dengue. Além disso, teve de apresentar notas técnicas da pasta sobre aborto e planejamento para os próximos três anos de governo.
A ministra tem sofrido pressão do Executivo, até mesmo de Lula, sobre a gestão do ministério diante da crise sanitária. O Brasil tem 1.116 mortes pela doença.
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Com relação ao número de casos da doença, há quase 3 milhões de casos prováveis de dengue. Os dados foram atualizados na tarde desta terça-feira. Isso significa que o cenário no país pode ser ainda mais grave. O último recorde, de 2015, foi de 1,6 milhão.
ALÉM DE ABORTADA PELO BURACO ERRADO, A INCOMPETÊNCIA CHEIRA IGUAL AO BURACO QUE A ESCARROU!
Só pode ser má-fé falar de recorde de desempregados, pois tivemos aumento de empresas fechadas e as demissões acompanham esse maior número de fechamentos.
Não queriam ter esta pessoa como coveira ?
Conseguiram…
Porque ela não diz que é ordem do chefe?
Essa aí deveria é estar em cana.
Cuidado…o desinteresse que está sendo tratado a epidemia da dengue não vá se comparar a epidemia da covid. O governo está brincando com coisa muito séria.
Genocida??? Cade o Azis, a gazela daltitante, o Renam e a escoria toda da covid?
Na epoca da Covid tida morte era Covid agira a dengue é pneumonia.
Descarados nojentos