O governo federal montou uma força-tarefa para socorrer as cidades da Bahia assoladas pelas chuvas nas últimas semanas. Três ministros monitoram a situação: João Roma (Cidadania), que é baiano, Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Marcelo Queiroga (Saúde), além do secretário nacional de Defesa Civil, coronel Alexandre Lucas.
Em Itambé, no sul da Bahia, a prefeitura emitiu um alerta de rompimento de uma barragem. A situação é dramática em 19 cidades no Estado. As enchentes já deixaram 18 mortos, 286 feridos e ao menos 15,4 mil pessoas sem casa. A população atingida, no total, supera 400 mil pessoas.
“A integração de todas as esferas de governo, da assistência social e de saúde à recuperação da infraestrutura, traz alento às comunidades atingidas por essa tragédia. É um somatório de ações, sem disputa política ou ideológica, que precisamos desenvolver em parceria para minimizar o sofrimento da população e fazer a vida voltar ao normal o mais rápido possível”, afirmou João Roma, que é adversário político do governador Rui Costa (PT).
O socorro do governo federal inclui combustível e aeronaves para auxiliar nos resgates. Foi montada uma base em Ilhéus, no sul do estado. Duas são usadas como pontos de apoio para a operação. Uma servirá de alojamento para os agentes envolvidos na força tarefa e a outra será o quartel-general das atividades. Equipes do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e do Rio Grande do Norte estão a caminho de Ilhéus com equipamentos.
Os estados e municípios afetados por desastres naturais podem solicitar recursos do governo federal desde que tenham decretado situação de emergência ou estado de calamidade pública. Em seguida, o reconhecimento federal deve ser solicitado ao Ministério do Desenvolvimento Regional por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).
Após a publicação do reconhecimento federal por meio de portaria no Diário Oficial da União (DOU), o estado ou o município pode solicitar repasses para restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura pública danificada pelo desastre.
https://twitter.com/MinCidadania/status/1474394706733940747
Viva o governo solidário
Só não dá dinheiro nas mãos da esquerda que era somem com a grana.
O governador só tá preocupado em vacinar o povo na marra…. vagabundo ladrão..
O governo da Bahia desde as últimas enchentes a única coisa que faz é política suja no intuito de capitalizar a tragédia para benefício próprio. Quanto mais mortes e desabrigados melhor, é assim que eles agem para atacar o governo e disputar a hegemonia da desgraça. O povo que se dane.
Vejam só como está a situação deste estado da Bahia. Basta chover um pouco mais. Nós aqui do norte de Minas também estamos sendo atingidos pelas mesmas chuvas e são chuvas pesadas pouco ocorrentes nesse local, mas até agora não tive notícias de algo tão grave como acontece na Bahia, aqui e acolá a gente ouve notícias, mas nada de grave. Não conheço essas cidades do sul da Bahia, as únicas que conheço são Urandi e Cocos, mas imagino que a infra estrutura deixada às moscas por esse repetidos governos petistas, devem ter acabado com o pouco que tinha por lá. O Ruim Bosta que resolva a porcaria que ele deixou no estado.
Excelente comentário Paulo Renato.
Muito bem.