O ministro da Justiça, Flávio Dino, autorizou o uso da Força Nacional para reprimir o que chamou de “atos violentos”. Esse efetivo existe desde 2004, e foi criado durante o primeiro governo do presidente Lula (2003-2006).
Em linhas gerais, trata-se de um programa de cooperação entre os Estados brasileiros e o governo federal. O objetivo é auxiliar nas “atividades e serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública, segurança das pessoas e do patrimônio, além de situações de emergência e calamidades públicas”.
O programa é vinculado ao Ministério da Justiça e não faz parte das Forças Armadas, diferentemente do que está circulando nas redes sociais. Os integrantes não são funcionários do governo federal, mas, sim, agentes de segurança dos Estados, escolhidos pela União, que passam por cursos de instrução. A Força Nacional é composta de policiais militares, bombeiros militares, policiais civis e profissionais de perícia.
A Força Nacional é acionada quando um governador ou ministro solicita, ou determina auxílio federal para conter “atos que atentam contra a lei e a ordem com risco de sair do controle das forças e segurança locais”.
Operações da Força Nacional
Ela já foi utilizada no Espírito Santo e no Mato Grosso do Sul, para ajudar a conter rebeliões em presídios em 2006. No Rio de Janeiro, logo que Sérgio Cabral (MDB) assumiu o governo do Estado, em 2007, pediu auxílio da Força Nacional na onda de ataques de facções criminosas.
À época, cerca de 500 homens foram enviados para patrulhar 19 pontos da divisa do Estado. Em 2013, a Força atuou contra os ataques ordenados por facção criminosa, que ocorreram em Santa Catarina, com queima de ônibus, tiros disparados contra bases das polícias Civil e Militar.
Flávio Dino, então governador do Maranhão, solicitou o emprego da Força Nacional em duas ocasiões: em 2014, depois de ataques criminosos a ônibus e delegacias na Região Metropolitana de São Luís; e em 2016, contra atentados a ônibus.
O atual ministro da Educação, Camilo Santana, também acionou a Força, quando era governador do Ceará. Em 2019, Camilo pediu auxílio contra a onda de violência iniciada a partir da detonação de uma bomba contra um viaduto na cidade de Caucaia. Já em 2020, para conter as manifestações de policiais que iniciaram paralisação, ou seja, a polícia foi chamada para garantir a ordem, enquanto a polícia do Estado estava em greve.
A Força Nacional não é para ser utilizada contra o povo. Nesse caso torna-se uma SS.
Não é possível atentarem contra nosso próprio povo , era isso que eles queriam, um motivo com uma certa violência para nos calarem e usarem as forças armadas contra nós a partir de agora, temos que mudar de estratégias , senão estaremos dominados por esse poder ilegítimo orquestrado pela NOVA ORDEM MUNDIAL……SOCORRO !!!!!!
Se a Força Nacional existe para conter atos que atentam contra a Lei e a Ordem, então deveriam ter contido o roubo das eleições perpetrado pelo Ministro do S.T.F. o qual é um vassalo do P.T. e foi colocado no cargo de ministro pelo P.T.
Logo logo vão dar um impedimento no ladrão, empossar o chuchu e o povo vai para casa feliz porque venceu o corrupto e o plano do sistema será concretizado.