A Justiça aceitou na quinta-feira 16 o pedido da Oi, e a empresa entrou em recuperação judicial pela segunda vez. O pedido foi deferido pelo juiz da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Fernando Cesar Ferreira Viana.
A solicitação foi feita no início do mês, menos de três meses após o anúncio do encerramento da primeira recuperação judicial da companhia, em dezembro de 2022.
Desta vez, a Oi declara ter R$ 43,7 bilhões em dívidas. Dessas, a quantia de R$ 1 bilhão é referente a dívidas trabalhistas.
Em um processo de recuperação judicial, uma empresa pode deixar de pagar os credores por algum tempo, mas precisa apresentar um plano para acertar as contas e seguir operando depois.
No início de fevereiro, a Oi obteve na Justiça do Rio de Janeiro uma medida cautelar que protegeu a operadora, por 30 dias, do bloqueio de ativos por credores. A companhia também buscou proteção similar na Justiça de Nova Iorque.
Em comunicado direcionado ao mercado no início do mês, a Oi disse que o pedido de recuperação judicial “demonstrou-se a medida mais adequada para a companhia e suas subsidiárias neste momento”. Segundo a empresa, há negociações que seguem em andamento com credores e “pontos negociais ainda sujeitos à concordância entre as partes”.
“O ajuizamento do pedido de recuperação judicial é um passo crítico na direção da reestruturação financeira e na busca da sustentabilidade de longo prazo da companhia e de suas subsidiárias, e a companhia reafirma que continuará mantendo regularmente suas atividades”, afirmou. Em caso de falência da companhia, os ativos são vendidos para levantar dinheiro para o pagamento das dívidas da companhia, que deixa de existir.
A Oi entrou com o primeiro pedido de recuperação judicial em junho de 2016, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, depois de acumular uma dívida bruta de aproximadamente R$ 65 bilhões, com mais de 55 mil credores. O plano só foi aprovado pela Justiça em fevereiro de 2018.
Foi essa Oi que casualmente colocou uma torre retransmitora ao lado de um certo sitio de Atibaia. Só pra lembrar também. hahahaha
Precisamos lembrar um pouco como foi historia da Oi com a Brasil Telecom na gestão anterior do Partido Gestapo.
Tinha um ministro com nome oriental… um auditor de Kroll que foi preso pela PF porque esbarrou no nome dele e identificou ligação com um parente de alguém…
So pra lembrar…
Kkkk…. Depois que o Lulinha (filho do Nine) se tornou sócio da OI, olha só o estrago!!!!