A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo divulgou nesta segunda-feira, 1º, o balanço da Operação Verão, que atuou no reforço da segurança pública da Baixada Santista. A ação teve como objetivo o combate ao crime organizado por meio da “asfixia financeira” do tráfico de drogas.
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De acordo com o secretário da pasta, Guilherme Derrite, a operação cumpriu as suas metas de capturar criminosos e reduzir os índices criminais na região. Ele informou que a operação foi bem-sucedida graças ao trabalho conjunto de inteligência entre as polícias.
Além disso, a secretaria ampliou permanentemente o efetivo daquela área, que agora conta com o trabalho de 341 policiais militares, entre soldados, cabos e sargentos. A previsão é de aumento de policiais civis com a formação de novos agentes ainda neste ano.
“Com a ampliação do efetivo, podemos dar continuidade a esse combate ao crime”, ressaltou Derrite. Segundo ele, a Baixada é uma das regiões mais desafiadoras na repressão ao tráfico por conta de sua localização, que facilita o escoamento de drogas para Europa.
Saldo da operação
Desde dezembro, mais de mil criminosos foram presos. Quase metade desses delinquentes era procurada pela Justiça. Além desses, 47 menores foram apreendidos.
Outro marco das Polícias Civil e Militar foi a retirada de 2,6 toneladas de drogas e 119 armas de fogo ilegais que estavam em circulação. A partir desse feito houve uma redução de 25,8% dos roubos em Santos, São Vicente e Guarujá, somente no primeiro bimestre do ano, em relação ao ano anterior.
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Conforme o Estado, fevereiro de 2024 foi, na Baixada Santista, o mês com a menor taxa de roubos da série histórica, iniciada em 2001.
No mês passado, o governo paulista anunciou investimentos na região na ordem de R$ 70 milhões. O montante tem por finalidade reformar e concluir obras de unidades policiais e aquisição de equipamentos, como viaturas, barcos blindados e novas armas.
“Tudo isso para continuar o combate ao crime na região, elencada como prioritária por conta da grande quantidade de drogas encontrada e de procurados pela Justiça e outros criminosos que foram presos utilizando o território para cometer seus crimes”, destacou Guilherme Derrite.
Tráfico de Drogas, tráfico de armas, controle da Amazônia, índios, entre outros assuntos de extrema segurança, deveriam ser de responsabilidade das FORÇAS ARMADAS. Claro, isso, se fôssemos um país sério !
Parabéns governador Tarcísio, capitão Derrite e toda a força policial.
Infelizmente, no caso do Rio, não basta querer. Há estimativas de que há 28.000 fuzis, o que equivale a uma Divisão de Exército, e das grandes. Soma-se a isso, cinco ex-governadores que já estiveram no xilindró, deixando o legado da máquina pública em adiantado estado de corrupção.
É muito duro concluir que o Rio se tornou num balneário em decadência dominado pelo crime, e que nas mãos de Dinossauros, poderá aumentar as fileiras da GUARDA NACIONAL BOLIVARIANA DO BRASIL para a repressão do Povo e eliminação da oposição à ditadura.
Parabéns Derrite.
Isto poderia se espalhar principalmente na direção do Rio de Janeiro.
É só querer…