De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), neste fim de semana diversas regiões do Brasil devem sofrer com chuvas intensas, rajadas de vento e quedas de granizo. Em função do mau tempo, há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos.
Chuvas intensas
Ainda de acordo com o Inmet em boletim meteorológico divulgado neste sábado, 20, os índices de chuva oscilam entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, com ventos intensos (de 60 a 100 km/h) — mais queda de granizo. Com isso, tanto as zonas urbanas quanto as áreas rurais podem sofrer com queda de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e também alagamentos — o que pode provocar trânsito.
Como se proteger do mau tempo?
Os especialistas do Inmet dão orientações sobre como se resguardar das consequências das tempestades.
- Não se abrigue debaixo de árvores, porque há risco de queda e descargas elétricas;
- Não estacione veículos nas proximidades de torres de transmissão e placas de propaganda;
- Se possível, mantenha os aparelhos elétricos e o quadro geral de energia desligados.
Municípios afetados
Diversos municípios localizados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e Norte serão afetados pelo mau tempo. Confira abaixo alguns dos municípios que podem sofrer com as tempestades:
- Abaeté (MG);
- Abatiá (PR);
- Abre Campo (MG);
- Águas de Lindóia (SP);
- Bananal (SP);
- Bandeirantes (PR);
- Cambuci (RJ);
- Iporanga (SP);
- Juquitiba (SP);
- Nova Friburgo (RJ).
- Manaus (AM);
- Primavera de Rondônia (RO);
- Tefé (AM).
Áreas afetadas pelas chuvas intensas
Diversas áreas também localizadas nos Estados supracitados poderão sofrer com as consequências das chuvas intensas. Confira abaixo algumas dessas regiões:
- Zona da Mata;
- Vale do Rio Doce;
- Região metropolitana de Curitiba;
- Triângulo Mineiro;
- Região Metropolitana de Belo Horizonte;
- Região Metropolitana de São Paulo;
- Centro Amazonense;
- Madeira-Guaporé;
- Norte Amazonense.
Para mais informações sobre alguma área específica, contacte a Defesa Civil por meio do telefone 199, ou o Corpo de Bombeiros por meio do telefone 193.
Tudo culpa das distribuidoras privadas de energia, como em 240 cidades do rS? (segundo a RBS).