A Polícia Federal (PF) iniciou nesta segunda-feira, 3, a segunda etapa da Operação Tempestade. O objetivo é desarticular a estrutura financeira do Primeiro Comando da Capital (PCC) que atua dentro e fora de presídios no país e no exterior. O esquema de lavagem de dinheiro do crime organizado movimentou R$ 700 milhões nas contas dos investigados, garante a PF. Agora, agentes cumprem mandados de prisão (quatro preventivas e uma temporária) e de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. A Justiça determinou, ainda, o bloqueio de R$ 220 milhões.
Tudo começou com as evidências obtidas pela Operação Rei do Crime, deflagrada em setembro de 2020. Na ocasião, foram descobertos cerca de 50 postos de uma rede de combustíveis. Os estabelecimentos teriam sido usados para legalizar o dinheiro vindo do tráfico de drogas e beneficiar o PCC. As investigações tiveram início depois de uma delação premiada de Felipe Ramos Moraes, piloto de helicóptero que transportou Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o Paca, para uma emboscada que terminou com a morte deles, em Fortaleza, em 2018.
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alguns dos morcegões ja devem estar esfregando as maos. acho que pra um deles nao vai haver tempo habil…. esta de saida. Deus no comando, seus RATOS!
Indo fundo chega-se com alguma sorte a figurões que se apresentam como donos de poder.
Bom ventos para o PCC então! Em breve, os marginais de toga do STF vão anular a operação e ainda exigirem que o Comando seja indenizado! Esse enredo é mais do que conhecido!