A Polícia Federal informou na quinta-feira 9 que encontrou vestígios de sangue na lancha do pescador Amarildo da Costa de Oliveira, mais conhecido por “Pelado”, apontado como principal suspeito do desaparecimento do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo Pereira, no Vale do Javari, no Amazonas, divisa entre Brasil e Peru.
O material foi encaminhado a Manaus e passará por uma análise para saber se o sangue é humano. Durante a noite de ontem, a Justiça do Amazonas informou que acatou o pedido e decidiu pela prisão temporária de Oliveira por 30 dias. Ele já havia sido preso nesta semana, mas sob outra acusação — posse de munição de uso restrito.
Phillips e Pereira estão desaparecidos desde o domingo 5. Eles foram vistos pela última vez no trajeto entre a comunidade ribeirinha São Rafael e Atalaia do Norte.
A região do Vale do Javari é a segunda maior terra indígena do Brasil, equivalente ao território de Portugal, com pouco mais de 90 mil quilômetros quadrados. O acesso ao local é considerado difícil pelas autoridades, o que dificulta as buscas pelos desaparecidos. Atuam na área cerca de 250 agentes da Polícia Federal, integrantes da Marinha, Exército, Polícias Militar e Civil do Amazonas.
Pereira é servidor afastado da Funai e sofria ameaças de garimpeiros que atuam em terras indígenas. O jornalista, que colabora para o jornal The Guardian, recebeu no ano passado uma bolsa da Fundação Alicia Patterson, dos EUA, para investigar a preservação e a conservação da Amazônia.
NOVES FORA ESSE INTERESSANTE ASPECTO HISTORICO, PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: O QUE UM
FUNCIONARIO LICENCIADO DA FUNAI( FORA DO QUADRO OPERACIONAL) E UM REPORTER INGLES, VÃO FAZER EM UM LOCAL RECONHECIDAMENTE PERIGOSO, QUE SÒMENTE O EXERCITO ENTRA SEM TEMER???
SE ERA PARA TER ADRENALINA, OS MORROS CARIOCAS OFERECEM A MESMA SENSAÇÃO, A UM PREÇO SENSIVELMENTE MENOR…
Essa Fundação Alicia Patterson é especializada em doutrinar jornalistas,naturalmente,sempre carregando no viés da “nova esquerda mundial.”
Ao que parece, estamos nos aproximando do centenário de desaparecimento do coronel Percy Harrisson Fawcett, TAMBÉM britânico e TAMBÉM foi aconselhado a não adentrar na floresta e que jamais foram descobertos seus restos mortais e o caso virou lenda. Agora temos mais esse TAMBÉM britânico o tal do Don Phillips que TAMBÉM foi aconselhado a não sair da reserva e adentrar uma área perigosa. Como os fatos se repetem numa quase precisão britânica, com uma pequena diferença de três anos para completar um século… pois é.