Nesta segunda-feira, 4, o Banco Central divulgou informações sobre a maior transferência via Pix da história do serviço de pagamentos instantâneos: R$ 1,2 bilhão, em dezembro do ano passado. Foi a maior transação via Pix feita no Brasil entre 2020 e 2022.
A informação foi oficialmente divulgada no relatório “Gestão do Pix — concepção e primeiros anos de funcionamento 2020-2022”, documento que apresenta uma análise completa do meio de pagamento mais utilizado no Brasil. A cifra bilionária, porém, é uma exceção. Isso porque o Pix tem sido utilizado principalmente para a realização de transferências de valores mais baixos.
Em dezembro de 2022, de acordo com o relatório do Banco Central, o valor médio das transações entre pessoas físicas era de R$ 257. De acordo com a Folha de S.Paulo, ao considerar todas as operações realizadas até o fim de 2022, cerca de 60% delas foram inferiores a R$ 100. Já nas transações cujos pagadores foram pessoas físicas, aproximadamente 93% ficaram abaixo de R$ 200.
Tendência de crescimento
O Pix foi lançado em novembro de 2020, e segue crescendo. No dia 4 de agosto de 2023, o sistema de transferências registrou um novo recorde de operações: em apenas um dia, mais de 142 milhões de transações foram efetuadas.
O relatório mostra ainda que “em relação ao volume transacionado, houve crescimento nominal de 914% em 24 meses, chegando a R$ 1,2 trilhão em dezembro de 2022”. No ano de 2021, cerca de R$ 718 bilhões foram movimentados nessa modalidade.
Ainda de acordo com o Banco Central, as movimentações via Pix cresceram ainda mais no ano passado depois de a Receita Federal utilizar o sistema de pagamento a fim de restituir imposto de renda aos pagadores de impostos. Em 2022, o Tesouro Nacional começou a efetuar pagamentos de salários aos servidores federais também via Pix. Até o fim de 2022, 18.200 entidades governamentais utilizaram o Pix para pagamentos e/ou recebimentos.
Economia bilionária
O relatório divulgado pelo Banco Central cita ainda um estudo independente desenvolvido pela ACI Worldwide — uma consultoria internacional especializada no setor de pagamentos. O estudo analisava o efeito financeiro de soluções de pagamentos instantâneos.
O estudo independente afirma que “o Pix gerou, em 2021, uma economia de custos estimada em US$ 5,7 bilhões para empresas e consumidores, o que ajudou a gerar uma produção econômica adicional de US$ 5,5 bilhões, representando 0,34% do PIB brasileiro. As estimativas são que esses números alcancem US$ 37,9 bilhões e US$ 37,6 bilhões (2,08% do PIB) até 2026”.
Desde que foi implementado, o sistema vem passando por uma série de aprimoramentos para trazer novas funcionalidades aos usuários.
Quantas vidas se perderam devido ao PIX?
Facilitaram a ação dos bandidos. Será que a economia deste sistema justifica o aumento da criminalidade?
A data do maior valor de PIX ja feito, foi em Dezembro de 2022 o valor de 1.2Bilhão, antes do regime petralha assumir comando do país. Obviamente aconteceu devido ao medo de ter dinheiro em conta e o mesmo ser confiscado pelos comunistas.