A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) incluirá o tratamento do câncer do intestino na lista obrigatória dos planos de saúde. A decisão partiu da Diretoria Colegiada da agência reguladora, que determinou divulgou a nova regra no início desta semana.
A partir do dia 1º de dezembro, os planos de saúde deverão ofertar aos usuários a combinação entre os medicamentos encorafenice e cetuximabe. Eles são usados para o tratamento do câncer colorretal, que abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (o cólon) e o reto.
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Esse tipo de carcinoma tem tratamento e, na maior parte dos casos, é curável, desde que detectado precocemente.
De acordo com a ANS, a proposta de incorporação dos medicamentos ao Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde passou por uma criteriosa análise técnica. O processo utiliza uma metodologia de avaliação de tecnologias em saúde similar a de países como Inglaterra, Canadá, Austrália e Alemanha.
Procedimentos obrigatórios
De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar, o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde é a lista de coberturas obrigatórias pelas operadoras de planos de saúde a todos os seus beneficiários.
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Ele conta com tecnologias disponíveis entre terapias, exames, procedimentos e cirurgias que atendem às doenças listadas na Classificação Internacional de Doenças (CID), da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A ANS é a agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde responsável pelo setor de planos de saúde no Brasil.
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