A Polícia Militar (PM) do Paraná recuperou na noite desta terça-feira, 19, cinco das nove pistolas Beretta, calibre 9 mm, furtadas de um batalhão do Exército em Cascavel. A ação resultou na prisão de um suspeito, cujo nome está sob sigilo. A corporação adiantou que essa pessoa não pertence ao quadro militar.
+ Leia mais notícias de Brasil em Oeste
O sumiço das armas foi notado no domingo 17, depois de uma conferência de rotina no 33º Batalhão de Infantaria Mecanizada. Desde então, uma operação conjunta entre Exército, Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal tem tentado recuperar as pistolas restantes e identificar os autores do crime.
Armas vão passar por perícia, informa PM
De acordo com o 6º Batalhão da Polícia Militar, quatro armas estavam em uma residência em Espigão Alto do Iguaçu, que fica em uma área de assentamento rural. A quinta pistola estava em uma região de mata, próxima à PR-484.
O suspeito que está preso alegou que um amigo dele foi responsável por deixar as armas e as sete caixas de munição em sua casa, ainda no domingo.
“As armas que os agentes recuperaram passarão por perícia e serão posteriormente devolvidas ao Exército Brasileiro”, declarou a Polícia Militar em nota oficial.
A investigação sobre o crime segue em andamento. Buscas continuam para descobrir o paradeiro de outras quatro pistolas.
+ Maior serial killer da história de Alagoas tirava fotos em frente aos túmulos das vítimas
O Exército confirmou a recuperação parcial do armamento e informou que equipes continuam em campo com o objetivo de recuperar todas as armas. Em Cascavel, o Exército mantém um complexo com 1.458 militares, que estão em prontidão desde o ocorrido. Os militares estão impedidos de retornar às suas casas enquanto a operação estiver em curso.
Operação intensifica abordagens
Até o momento, a operação já resultou em mais de 3 mil abordagens e inspeções de pessoas, motocicletas, veículos leves e caminhões. Durante essas ações, um revólver, duas pistolas irregulares e produtos de descaminho também foram apreendidos.
A PM instaurou um inquérito para apurar o caso e tem um prazo de 40 dias para a conclusão. A investigação corre sob sigilo, e as autoridades não descartam a possibilidade de envolvimento de militares no furto.
“As autoridades continuam em busca de mais informações para esclarecer as circunstâncias do crime e identificar os envolvidos”, afirmou a Polícia Militar.
Leia também: “Furto no Banco do Brasil: Polícia Rodoviária Federal prende casal com R$ 1,5 milhão no RS”
Parece que o exército brasileiro de tornou uma ameaça à segurança pública. Valeria um inquérito para identificar possíveis organizações criminosas, cujos comparsas desonram a farda que vestem, e sem surpresas, seguem impunes.
É conhecida a cooptação de estudantes candidatos ao judiciário para fechar o circuito de comando e controle. Já pensaram se os paióis das FAs já estiverem na etapa de vendas?
O pobre e desmoralizado exército já não tem mais nada pra fazer ou falar, agora vamos esperar sequestrarem o melancia mor darem uma nova sova nele e o devolverem kkkk