Na terça-feira, 9, durante uma palestra online organizada pela Universidade de São Paulo (USP), o tenente-coronel Evanilson Corrêa de Souza, da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PM-SP), foi alvo de ofensas racistas. Dois usuários invadiram a apresentação e rabiscaram termos racistas nos slides apresentados e proferiam injúrias raciais no chat da apresentação. O ato ocorreu enquanto o policial apresentava sua palestra na 1 ª edição do Curso de Segurança Multidimensional nas Fronteiras, da Redppol (Rede Interamericana de Desenvolvimento e Profissionalização Policial), realizado pelo Instituto de Relações Internacionais da USP (IRI-USP) em parceria com a Universidade Presbiteriana Mackenzie e com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Pelo menos 2 mil alunos participavam do evento. Depois do ataque, Souza deu sequência à apresentação. Coordenador do Programa de Combate ao Racismo da PM-SP, o policial e os organizadores do curso lavraram um boletim de ocorrência para que as ofensas sejam investigam.
A USP repudiou o ocorrido. “Manifestamos nosso repúdio à prática deste crime inaceitável, que fere os princípios constitucionais da honra e da dignidade da pessoa humana, sob os quais a Redppol, nossos instrutores e instituições parceiras conduzem as atividades deste curso e demais iniciativas”, declarou a universidade.
Em nota, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos também manifestou repúdio ao ataque racista
“O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos repudia o ataque racista que sofreu o tenente-coronel Evanilson Correia de Souza, da Polícia Militar do Estado de São Paulo, na última 3ª feira, nove de fevereiro, enquanto ministrava palestra organizada pela Universidade de São Paulo.
Atitudes como essa são inaceitáveis e demonstram o atraso e a covardia de criminosos cibernéticos que, acobertados pelo anonimato, disseminam o ódio. Nos solidarizamos com o oficial da PMSP e esperamos que o seu sofrimento se transforme em energia para continuar lutando em prol de um país livre de toda e qualquer forma de discriminação e preconceito.”
Provavelmente a imprensa vai repercutir pouco o ato criminoso, pois a vítima integra a polícia militar e os esquerdistas têm horror a tudo e todos que representam a Ordem e a Lei.
É famoso racismo do bem, ou racismo seletivo…contra policiais e pessoas honestas…pode!
Lamentável.
Não vai dar em nada, ele é hetero, militar e honesto! se ele era lgbt123456…e militante de esquerda, o mundo todo ficaria chocado.