A Polícia Civil de São Paulo recuperou 8,38 mil celulares no centro da capital paulista durante a segunda fase da Operação Big Mobile. A ação envolveu quase 500 policiais e prendeu 32 pessoas, com 29 flagrantes, conforme informado pelo governador Tarcísio de Freitas na última quarta-feira, 9.
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A investigação se deu a partir dos boletins de ocorrência de vítimas de furto ou roubo que informaram os dados de geolocalização dos aparelhos. Com essas informações, a polícia rastreou os celulares e encontrou muitos deles em lojas de revenda e assistência técnica. Os policiais fecharam comércios que negociavam aparelhos com indícios de roubo ou furto.
Os celulares apreendidos serão “listados, analisados e aqueles com registros de boletins de ocorrência devolvidos aos donos”, de acordo com o governador do Estado. Quem foi vítima de roubo ou furto e já registrou um boletim de ocorrência deve aguardar o contato das autoridades. Já quem foi vítima, mas não fez o registro, pode fazê-lo pela delegacia eletrônica.
Objetivo é chegar à “base do problema” dos roubos de celulares em São Paulo
O delegado-geral da polícia de São Paulo, Arthur Dian, disse ao portal g1 que a instituição vai dar prosseguimento à operação “para saber se esses celulares participaram de algum outro delito, para que a gente possa chegar à base do problema”.
A Operação Big Mobile é fruto da colaboração entre o Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), o Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) e o Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol).
As equipes realizaram “ações proativas para fiscalização em estabelecimentos comerciais visando à identificação de celulares de origem criminosa”, de acordo com o perfil oficial da Polícia Civil nas redes sociais.
Em sua primeira fase, a ação apreendeu 275 celulares e prendeu sete criminosos em flagrante.
Viu no que dá quando um Presidente incentiva os meninos a roubarem celulares ?
Tem de expulsar os angolanos e haitianos são os grandes compradores de celulares roubados